Abrir os Gomos do Tempo: Conversas Sobre Cinema em Moçambique

This set of conversations is essentially addressed to those who like storytelling. These are talks with a strong cinematographic slant, not only because their motto is cinema in Mozambique, but mainly because how the memories that inhabit that space are revealed is also often formulated through imag...

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Main Author: Pereira, Ana Cristina (auth)
Other Authors: Cabecinhas, Rosa (auth)
Format: Electronic Book Chapter
Language:Portuguese
Published: Braga 2022
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520 |a This set of conversations is essentially addressed to those who like storytelling. These are talks with a strong cinematographic slant, not only because their motto is cinema in Mozambique, but mainly because how the memories that inhabit that space are revealed is also often formulated through images that have movement. Abrir os Gomos do Tempo: Conversas Sobre Cinema em Moçambique (Opening the Buds of Time: Conversations About Cinema in Mozambique) is also for those who, like us, are happy to hear the line, "another world is possible!" again. It has, in our opinion, the beauty and strength of the words of those who believe in new life possibilities. It opens with a foreword by Nataniel Ngomane and features a series of conversations with key personalities in the history of Mozambican cinema: Américo Soares, Faria de Almeida, Gabriel Mondlane, Jean-Luc Godard, João Ribeiro, José Cardoso, Licinio Azevedo, Lopes Barbosa, Luís Carlos Patraquim, Pedro Pimenta, Ruy Guerra and Sol de Carvalho. The interviews were led by Ana Cristina Pereira, Diana Manhiça, Lurdes Macedo, Maria do Carmo Piçarra, Rosa Cabecinhas, Sheila Khan and Sílvia Vieira. The book ends with a speech by José Luís Cabaço, given in 1980, when he was minister of information in Mozambique. This speech is accompanied by an introduction, made by the minister himself, which corresponds to his current reading of that speech as a minister. This book is dedicated to the memory of Joaquim Lopes Barbosa and is simultaneously a heartfelt tribute to all filmmakers who dared to face state censorship. This modest gesture is meant to encourage all people who still face it in various forms. Dictators die, regimes expire, and films remain. 
520 |a Este conjunto de conversas destina-se essencialmente a quem gosta de ouvir contar histórias. São conversas com um forte pendor cinematográfico, não só porque o mote que as atravessa é o cinema em Moçambique, mas sobretudo porque a forma como são reveladas as memórias que habitam esse espaço é também ela, muitas vezes, formulada através de imagens que têm movimento. Abrir os Gomos do Tempo: Conversas Sobre Cinema em Moçambique é também para aquelas pessoas que, como nós, ficam felizes ao ouvir de novo a frase, "um outro mundo é possível!" e tem, a nosso ver, a beleza e a força das palavras daqueles que acreditam em novas possibilidades de vida. O livro abre com um prefácio de Nataniel Ngomane e é constituído por um conjunto de conversas com personalidades chave da história do cinema moçambicano: Américo Soares, Faria de Almeida, Gabriel Mondlane, Jean-Luc Godard, João Ribeiro, José Cardoso, Licinio Azevedo, Lopes Barbosa, Luís Carlos Patraquim, Pedro Pimenta, Ruy Guerra e Sol de Carvalho. As entrevistas foram realizadas por Ana Cristina Pereira, Diana Manhiça, Lurdes Macedo, Maria do Carmo Piçarra, Rosa Cabecinhas, Sheila Khan e Sílvia Vieira. O livro remata com um discurso de José Luís Cabaço, proferido em 1980, altura em que era ministro da informação de Moçambique, acompanhado por uma introdução, feita pelo próprio, que corresponde à sua leitura atual desse discurso enquanto ministro. Este livro é dedicado à memória de Joaquim Lopes Barbosa (1945-2021) e simultaneamente é uma sentida homenagem a todos os cineastas que tiveram a coragem de enfrentar a censura do Estado. Este gesto modesto pretende dar ânimo a todas as pessoas que ainda a enfrentam, nas suas variadíssimas formas. Os ditadores morrem, os regimes passam e os filmes ficam. 
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