Mosquitos Culicidae como vetores emergentes de infecções Culicidae mosquitoes as emerging vectors of diseases

Apresenta-se sucinta revisão do relacionamento entre as chamadas infecções emergentes e o conceito de vetores emergentes. Estes são entendidos não apenas no que concerne aos que são descritos como tais, de forma nova, mas também aqueles com acentuadas mudanças de comportamento. Os fatores es...

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Main Author: Oswaldo Paulo Forattini (Author)
Format: Book
Published: Universidade de São Paulo, 1998-12-01T00:00:00Z.
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520 |a Apresenta-se sucinta revisão do relacionamento entre as chamadas infecções emergentes e o conceito de vetores emergentes. Estes são entendidos não apenas no que concerne aos que são descritos como tais, de forma nova, mas também aqueles com acentuadas mudanças de comportamento. Os fatores específicos que propiciam esse fenômeno identificam-se à poderosa influência humana sobre o ambiente. Assim, aquele construído pelo homem e conhecido como antrópico representa a função de pressão seletiva que induz as populações vetoras a se adaptarem às novas circunstâncias. Nelas inclui-se fatores ecológicos ambientais, ou demográficos, que incrementam o contato com os novos comportamentos vetoriais. Relata-se o encontro de criadouros anômalos de mosquitos Culicidae nas Américas. A interpretação desses encontros é feita visando à vigilância epidemiológica. O significado dessa emergência ou reemergência pode se traduzir no aparecimento de problemas epidemiológicos. Sugere-se que, em sendo assim, a vigilância epidemiológica deva ser feita em grau global.<br>A review is presented of the relationships between the so-called emerging infectious diseases and what may be defined as emerging vectors. These include not only those that have recently appeared but also those that present remarkable behavioral changes. Specific factors leading to that emergence can be associated with the powerful human influence on the environment. So the man-made, i.e. anthropic environment, exercises a selective pressure inducing vector populations to adapt to new circumstances. These may arise from ecological, environmental, or demographic factors that increase contact with the new vector. With this in mind, data on anomalous Culicidae breeding places in the Americas are reported. An interpretation of these findings is offered in the light of epidemiological surveillance. The question is whether vector emergence or re-emergence may constitute an epidemiological problem. Thus it is suggested that plane for all inclusive surveillance be prepared. 
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