Aspectos operacionais do controle do Triatoma brasiliensis
O controle de triatomíneos é dificultado pela capacidade de reinvasão das casas por exemplares silvestres. Entre agosto/96 e dezembro/97 realizou-se, no Ceará, um estudo a respeito da reinfestação das casas após borrifação. Das 277 Unidades Domiciliares UD pesquisadas, 40,8% estavam inf...
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Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz,
2000-01-01T00:00:00Z.
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520 | |a O controle de triatomíneos é dificultado pela capacidade de reinvasão das casas por exemplares silvestres. Entre agosto/96 e dezembro/97 realizou-se, no Ceará, um estudo a respeito da reinfestação das casas após borrifação. Das 277 Unidades Domiciliares UD pesquisadas, 40,8% estavam infestadas (21,7% dos intradomicílios e 35,4% dos peridomicílios). Dos 433 triatomíneos capturados, 207 eram Triatoma brasiliensis (48,8% no intradomicílio, média de 1,8 insetos/casa) e 226 Triatoma pseudomaculata (97,3% no peridomicílio). Ocorre um único ciclo anual do T. brasiliensis, e dois ciclos anuais do T. pseudomaculata. Quatro meses após a borrifação, 9,7% das unidades domiciliares permaneciam positivas, principalmente no peridomicílio; 10,3% das UD foram positivas em todas as avaliações. O teste de suscetibilidade biológica à deltametrina revelou a persistência do inseticida no intradomicílio até nove meses após a borrifação. A prevalência global da infecção humana foi de 5,7%, tendo sido positivas cinco crianças menores de dez anos. Considerando-se a alta pressão de recolonização a partir de exemplares silvestres, propõe-se, como metodologia de controle, um sistema misto da avaliação tradicional e a vigilância epidemiológica. | ||
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