<strong>Estudo epidemiológico das infecções neonatais no Hospital Universitário de Londrina, Estado do Paraná</strong> - DOI: 10.4025/actascihealthsci.v30i1.4386

• Main Authors: Gilselena Kerbauy Lopes (Author), Edilaine Giovanini Rossetto (Author), Renata Aparecida Belei (Author), Jaqueline Dario Capobiango (Author), Tiemi Matsuo (Author)
• Format: Book
• Published: Universidade Estadual de Maringá, 2008-07-01T00:00:00Z.
• Subjects: article
• Online Access: Connect to this object online.
• Notes: 10.4025/actascihealthsci.v30i1.4386; 1679-9291; 1807-8648
• Keywords: infecção hospitalar; neonatologia; recém-nascido; sepse; mortalidade neonatal; Unidade de Terapia Intensiva Neonatal; Medicine (General); R5-920; Pharmacy and materia medica; RS1-441
• Source: Acta Scientiarum. Health Sciences, Vol 30, Iss 1 (2008)

A maior suscetibilidade dos neonatos às infecções resulta em taxas de infecção hospitalar (IH) superiores às outras populações de pacientes. O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência e o perfil das IH para os neonatos associando os principais fatores de risco e óbito. Foi realizado estudo epidemiológico, retrospectivo, em registros de notificação de infecções neonatais da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário de Londrina, no período entre 2001 e 2005. A taxa média anual de IH neonatal foi 18,3% ao longo dos cinco anos. As infecções mais frequentes foram pneumonia (46,0%) e sepse (49,1%), as quais estiveram relacionadas ao tempo de hospitalização superior a 60 dias e aos procedimentos invasivos como intubação orotraqueal e o cateterismo vascular, que aumentaram três vezes o risco para sepse e respectivamente 3,26 e 2,50 vezes o risco para óbito. A IH contribuiu com 85,7% dos óbitos. O coeficiente de letalidade foi 15,8%.