Desconforto musculoesquelético, capacidade de trabalho e fadiga em profissionais da enfermagem que atuam em ambiente hospitalar

RESUMO Objetivo Avaliar o desconforto musculoesquelético, a capacidade para o trabalho e a fadiga residual em profissionais de enfermagem que atuam em Hospital. Método Estudo transversal com profissionais de um hospital público de médio porte. Foram utilizados o questionário nórdico de sintoma...

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Main Authors: Thaís Pereira Dias da Silva (Author), Wildo Navegantes de Araújo (Author), Marina Morato Stival (Author), Aline Martins de Toledo (Author), Thomaz Nogueira Burke (Author), Rodrigo Luiz Carregaro (Author)
Format: Book
Published: SciELO, 2018-06-01T00:00:00Z.
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520 |a RESUMO Objetivo Avaliar o desconforto musculoesquelético, a capacidade para o trabalho e a fadiga residual em profissionais de enfermagem que atuam em Hospital. Método Estudo transversal com profissionais de um hospital público de médio porte. Foram utilizados o questionário nórdico de sintomas, o índice de capacidade para o trabalho e a escala de necessidade de descanso (fadiga). Os dados foram analisados descritivamente e aplicaram-se testes inferenciais com o intuito de verificar a associação da fadiga e a capacidade para o trabalho e comparar a fadiga entre os setores analisados. Resultados Participaram da pesquisa 110 profissionais. Um total de 86,24% dos trabalhadores relatou desconforto osteomuscular, com maior prevalência na coluna cervical, torácica e lombar. Aproximadamente 43% dos profissionais apresentaram fadiga residual. Verificou-se associação significante entre fadiga e redução da capacidade para o trabalho (p<0,003), assim como associação entre menor idade e maior fadiga (p<0,03). Conclusão Os resultados mostraram uma alta prevalência de desconforto osteomuscular no último ano e uma quantidade considerável de profissionais que apresentaram fadiga residual instalada. Destaca-se também uma importante parcela dos trabalhadores com moderada capacidade de trabalho, que requer atenção em médio prazo. 
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