Acidentes de trabalho não fatais: diferenças de gênero e tipo de contrato de trabalho
No Brasil, trabalhadores sem vínculo formal de trabalho representam mais da metade da força de trabalho, cuja maioria é composta por mulheres. Neste estudo, estima-se a incidência anual de acidentes ocupacionais não fatais, e a sua distribuição por gênero e tipo de contrato de trabalho, em u...
Сохранить в:
Главные авторы: | , , , |
---|---|
Формат: | |
Опубликовано: |
Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz,
2003-01-01T00:00:00Z.
|
Предметы: | |
Online-ссылка: | Connect to this object online. |
Метки: |
Добавить метку
Нет меток, Требуется 1-ая метка записи!
|
MARC
LEADER | 00000 am a22000003u 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | doaj_12ffa125534d4cd0b5e10f8da4c16b59 | ||
042 | |a dc | ||
100 | 1 | 0 | |a Santana Vilma |e author |
700 | 1 | 0 | |a Maia Antônio P. |e author |
700 | 1 | 0 | |a Carvalho Cláudia |e author |
700 | 1 | 0 | |a Luz Glaura |e author |
245 | 0 | 0 | |a Acidentes de trabalho não fatais: diferenças de gênero e tipo de contrato de trabalho |
260 | |b Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, |c 2003-01-01T00:00:00Z. | ||
500 | |a 0102-311X | ||
500 | |a 1678-4464 | ||
520 | |a No Brasil, trabalhadores sem vínculo formal de trabalho representam mais da metade da força de trabalho, cuja maioria é composta por mulheres. Neste estudo, estima-se a incidência anual de acidentes ocupacionais não fatais, e a sua distribuição por gênero e tipo de contrato de trabalho, em uma área urbana do Brasil. Dados provêm de um inquérito de base comunitária conduzido com uma amostra aleatória dos habitantes de Salvador, capital do Estado da Bahia. A população deste estudo compreende o total de pessoas entre 18 e 65 anos que referiram trabalho remunerado (n = 2.947). A coleta de dados baseada em entrevistas domiciliares individuais. A incidência anual de acidentes foi estimada em 5,80%, discretamente maior entre os homens (6,05%) do que entre as mulheres (5,53%), ou entre trabalhadores sem contrato formal de trabalho (5,92%) do que no grupo de comparação (5,67%), diferenças não estatisticamente significantes. A semelhança entre as freqüências de acidentes de trabalho entre mulheres e homens independentemente do tipo de contrato de trabalho apontam para a necessidade de maior atenção a estes eventos no sexo feminino, e entre os trabalhadores informais, amplamente ignorados nas estatísticas oficiais do país. | ||
546 | |a EN | ||
546 | |a ES | ||
546 | |a PT | ||
690 | |a Acidentes de Trabalho | ||
690 | |a Saúde Ocupacional | ||
690 | |a Contrato | ||
690 | |a Gênero | ||
690 | |a Medicine | ||
690 | |a R | ||
690 | |a Public aspects of medicine | ||
690 | |a RA1-1270 | ||
655 | 7 | |a article |2 local | |
786 | 0 | |n Cadernos de Saúde Pública, Vol 19, Iss 2, Pp 481-493 (2003) | |
787 | 0 | |n http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2003000200015 | |
787 | 0 | |n https://doaj.org/toc/0102-311X | |
787 | 0 | |n https://doaj.org/toc/1678-4464 | |
856 | 4 | 1 | |u https://doaj.org/article/12ffa125534d4cd0b5e10f8da4c16b59 |z Connect to this object online. |