Nível de atividade física, estado nutricional e síndrome metabólica em policiais militares de Pouso Alegre-MG
Introdução: A profissão dos militares é apontada como uma das mais estressantes, o que pode impactar diretamente no seu estado nutricional. Objetivo: Investigou-se aspectos relacionados à qualidade de vida, associadas ao nível de atividade física, estado nutricional e síndrome metabólica do...
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Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício,
2022-05-01T00:00:00Z.
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520 | |a Introdução: A profissão dos militares é apontada como uma das mais estressantes, o que pode impactar diretamente no seu estado nutricional. Objetivo: Investigou-se aspectos relacionados à qualidade de vida, associadas ao nível de atividade física, estado nutricional e síndrome metabólica dos PMs do Sul de Minas Gerias. Materiais e métodos: A pesquisa foi de campo, descritiva, transversal e quantitativa, avaliada através dos questionários socioeconômico e Internacional de atividade física. Foram empregadas as medidas antropométricas peso, estatura e circunferências. A amostra foi obtida por PMs de todas as categorias, de ambos os sexos, com idade ≥18 anos e < de 60 anos. Resultados: Observou-se que 17,07% (n=7) estavam muito ativos e 24,39% (n=10) ativos de acordo com o critério A; 14,63% (n=6) estavam irregularmente ativo de acordo com o critério B; observou-se que 43,91% (n=18) consumiam mais carboidrato, seguidos de proteína e lipídeo; em relação ao consumo de calorias observou-se que 39,02% (n=16) consumiam valores inferiores ao recomendado; 24,39% (n=10) encontravam-se com o IMC adequado, 65,85% (n=27) com sobrepeso e 9,76% (n=4) obesidade grau I. Com relação ao risco de desenvolver DCV, 51,22% (n=21) encontravam-se com baixo risco; 39,02% (n=16) com risco moderado; 7,32% (n= 3) alto risco e 2,44% (n=1) encontrava-se em risco muito alto; ao avaliar o risco de complicações metabólicas por meio da circunferência abdominal (CA), foi observado que 43,91% (n=18) encontravam-se sem risco; 17,07% (n=7) com risco médio; 24,39% (n=10) com risco alto e 14,36% (n=6) com risco altíssimo; Conclusão: todos os PMs apresentaram riscos de desenvolver DCV. | ||
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