Repercussões da pandemia de COVID-19 nos serviços de saúde para pessoas com deficiência: relato dos profissionais de reabilitação

Resumo: Diversos processos que permeiam a assistência à saúde, incluindo a reabilitação, precisam de brevidade para ser iniciados ou não podem ser interrompidos. Sendo assim, estes passaram por importantes adaptações durante a pandemia de COVID-19. Porém, não se sabe ao certo como os equip...

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Main Authors: Simone Vieira da Silva (Author), Veronika Reichenberger (Author), Gislene Inoue Vieira (Author), Karina Aparecida Padilha Clemente (Author), Vinícius Delgado Ramos (Author), Christina May Moran de Brito (Author)
Format: Book
Published: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, 2023-06-01T00:00:00Z.
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520 |a Resumo: Diversos processos que permeiam a assistência à saúde, incluindo a reabilitação, precisam de brevidade para ser iniciados ou não podem ser interrompidos. Sendo assim, estes passaram por importantes adaptações durante a pandemia de COVID-19. Porém, não se sabe ao certo como os equipamentos de saúde adaptaram suas estratégias e quais foram os resultados. O estudo investigou como os atendimentos em reabilitação foram afetados durante a pandemia e quais foram as estratégias para a manutenção dos serviços prestados. Entre junho de 2020 e fevereiro de 2021, realizaram-se 17 entrevistas semiestruturadas com profissionais de saúde da área da reabilitação do Sistema Único de Saúde (SUS), que atuam em um dos três níveis de atenção, nas cidades de Santos e São Paulo, Estado de São Paulo, Brasil. Os discursos foram gravados, transcritos e analisados por meio da análise de conteúdo. Os profissionais relataram mudanças organizacionais em seus serviços, com a interrupção inicial dos atendimentos e, posteriormente, com a adoção de novos protocolos sanitários e o retorno gradativo dos atendimentos presenciais e/ou a distância. As condições de trabalho foram diretamente impactadas, pois houve necessidade de dimensionamento, capacitação, ampliação de carga horária, além da sobrecarga de trabalho e do esgotamento físico e mental dos profissionais. A pandemia determinou uma série de mudanças nos serviços de saúde, por vezes descontínuas, com a suspensão de inúmeros serviços e atendimentos. Alguns atendimentos presenciais foram mantidos, apenas para os pacientes que apresentavam risco de agravo em curto prazo. Medidas sanitárias preventivas e estratégias de continuidade dos atendimentos foram adotadas. 
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