Exposição ao gás cloro e padrões evolutivos da síndrome da disfunção reativa das vias aéreas: uma revisão sistemática

Resumo Introdução: o cloro é o gás irritante a que as pessoas estão comumente expostas no cotidiano. Um dos seus efeitos tóxicos é a síndrome da disfunção reativa das vias aéreas (SDRA). Objetivo: resumir as principais evidências dos padrões evolutivos da SDRA. Métodos: Revisão sistem...

Whakaahuatanga katoa

I tiakina i:
Ngā taipitopito rārangi puna kōrero
Ngā kaituhi matua: Angelica dos Santos Vianna (Author), Ana Clara Poyares de Mello Bhering (Author), Fernanda Antunes Cavalcante da Silva (Author), Rosa Cristina dos Santos Vianna (Author), Aline de Souza Espindola Santos (Author)
Hōputu: Pukapuka
I whakaputaina: Fundacentro, 2023-12-01T00:00:00Z.
Ngā marau:
Urunga tuihono:Connect to this object online.
Ngā Tūtohu: Tāpirihia he Tūtohu
Kāore He Tūtohu, Me noho koe te mea tuatahi ki te tūtohu i tēnei pūkete!
Whakaahuatanga
Whakarāpopototanga:Resumo Introdução: o cloro é o gás irritante a que as pessoas estão comumente expostas no cotidiano. Um dos seus efeitos tóxicos é a síndrome da disfunção reativa das vias aéreas (SDRA). Objetivo: resumir as principais evidências dos padrões evolutivos da SDRA. Métodos: Revisão sistemática da literatura de artigos publicados entre setembro de 1985 e julho de 2021 no repositório da Universidade de São Paulo (USP) e nas bases BVS/LILACS, PubMed/Medline e SciELO. Foram utilizados os descritores "cloro" e "asma ocupacional" associados à "síndrome da disfunção reativa das vias aéreas" ou "asma induzida por irritantes". Dois revisores independentes selecionaram e avaliaram a qualidade dos estudos, com apoio do checklist do Instituto Joanna Briggs. Resultados: selecionaram-se 22 estudos: 11 séries de casos, oito relatos de caso e três estudos transversais. Os estudos selecionados abrangeram 1.335 participantes de 11 países, e apenas 170 tiveram diagnóstico de SDRA com evolução documentada. Destes, 115 (65%) foram devido à exposição ocupacional. Os padrões evolutivos mais frequentes foram persistência prolongada dos sintomas, alterações espirométricas e/ou hiper-responsividade brônquica, principalmente no ambiente ocupacional. Observou-se falta de padronização no relato de informações adequadas. Conclusões: a cronicidade foi o padrão evolutivo da SDRA mais frequente. Houve falta de informação apropriada que impediu uma análise adequada dos resultados.
Whakaahutanga tūemi:2317-6369
10.1590/2317-6369/30021pt2023v48e12