Manejo da dor e dificuldades relatadas pela equipe de enfermagem na administração de opióides

O estudo teve como objetivos identificar a intensidade mínima de dor auto-relatada necessária para que técnicos e auxiliares de enfermagem iniciem a terapêutica analgésica farmacológica, se esses profissionais avaliam a dor no período pós- procedimento, e quais as dificuldades que encontram...

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Main Authors: Leonel Alves Nascimento (Author), Maikon Rosa dos Santos (Author), Patricia Aroni (Author), Mariana Bessa Martins (Author), Maria Clara Giorio Dutra Kreling (Author)
Format: Book
Published: Universidade Federal de Goias, 2011-12-01T00:00:00Z.
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520 |a O estudo teve como objetivos identificar a intensidade mínima de dor auto-relatada necessária para que técnicos e auxiliares de enfermagem iniciem a terapêutica analgésica farmacológica, se esses profissionais avaliam a dor no período pós- procedimento, e quais as dificuldades que encontram para a administração de analgésicos. Estudo quantitativo, exploratório, realizado em um Hospital Universitário no norte do Paraná. Participaram 188 técnicos/auxiliares de enfermagem. Como resultados, 58,4% dos profissionais administram analgésicos diante do relato de dor leve, 39% de dor moderada e 2,6% de dor intensa. 85% dos profissionais avaliam a dor após a administração do analgésico. As dificuldades na administração referem-se à ausência de prescrição de analgésicos (65%) e a falta destes na farmácia (19%). O medo da dependência de opióides foi relatado por 76% participantes. Sugere-se que os pacientes tenham recebido uma analgesia insuficiente, o que propicia aumento do sofrimento no doente com dor. 
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