Enfermeira interagindo terapeuticamente com paciente idosa em depressão crônica

No modelo humanista de assistência, procuramos analisar a experiência vivida por uma enfermeira interagindo com paciente em depressão crônica. Era uma paciente atendida no Núcleo de Apoio Psicossocial (NAPS), de 60 anos de idade, apresentando sintomas depressivos, próprios de sua idade, acentu...

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Main Authors: Vera Lúcia Mendiondo Osinaga (Author), Maria Cecília Morais Scatena (Author), Antonia Regina Furegato Rodrigues (Author)
Format: Book
Published: Associação Brasileira de Enfermagem, 1998-06-01T00:00:00Z.
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520 |a No modelo humanista de assistência, procuramos analisar a experiência vivida por uma enfermeira interagindo com paciente em depressão crônica. Era uma paciente atendida no Núcleo de Apoio Psicossocial (NAPS), de 60 anos de idade, apresentando sintomas depressivos, próprios de sua idade, acentuados provavelmente por suas experiências de sofrimento durante o percurso de vida. Foi uma interação terapêutica visto que foi abordado o assunto de interesse da paciente (e não o do interesse da enfermeira); o ritmo da comunicação foi determinado pela paciente; a enfermeira (exceto no início quando estava um pouco ansiosa) acompanhou suas comunicações, aproximou-se fisicamente quando foi preciso; interveio somente nos momentos adequados; inspirou a confiança necessária para que ela pudesse falar de sentimentos íntimos; ajudou-a a recuperar-se quando se mostrou muito emocionada; conduziu segura, mas com atitude compreensiva, até que a paciente se sentisse mais tranqüila para deixá-la; demonstrou que poderia ajudá-la em outros momentos caso ela sentisse necessidade. A interação atingiu seu objetivo ajudando a paciente e sendo tecnicamente adequada nos aspectos diagnóstico e terapêutico. 
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