Efeitos da ordem dos exercícios de força na resposta glicêmica e da percepção subjetiva de esforço em idosas diabéticas

Introdução: O treinamento de força (TF) vem sendo recomendado como componente essencial nos programas de exercícios físicos voltados para a promoção da saúde em idosos, sendo que as adaptações do TF podem ser ajustadas de acordo com a manipulação das variáveis do treinamento. Objetivo:...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Sarah Isabel Silva Calixto (Author), Thiago Mattos Frota de Souza (Author), Leonardo Coelho Rabello de Lima (Author), Luis Fabiano Barbosa (Author), Alexandre Igor Araripe Medeiros (Author), Túlio Banja (Author), Cláudio de Oliveira Assumpção (Author)
Format: Book
Published: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício, 2024-03-01T00:00:00Z.
Subjects:
Online Access:Connect to this object online.
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
Description
Summary:Introdução: O treinamento de força (TF) vem sendo recomendado como componente essencial nos programas de exercícios físicos voltados para a promoção da saúde em idosos, sendo que as adaptações do TF podem ser ajustadas de acordo com a manipulação das variáveis do treinamento. Objetivo: Investigar os efeitos da ordem dos exercícios sobre as respostas glicêmicas e da percepção subjetiva de esforço (PSE) em idosas diabéticas. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 15 indivíduos do sexo feminino com idade de 67,6 ± 5,5 anos, estatura de 162,9 ± 6,0 cm, massa corporal de 64,1 ± 7,3 kg e Índice de Massa Corporal (IMC) de 24,1 ± 1,7 kg/m2. Foram realizadas duas sessões de treinamento com volume total equalizado, uma iniciando com exercícios multiarticulares (C1) e outra com monoarticulares (C2). Para verificar possíveis diferenças entre os fatores, foi realizada uma ANOVA two way com medidas repetidas com post hoc de Bonferroni (p<0,05). Resultados: Houve redução significativa na glicemia após a sessão C2 (Pré=206,7 ±9,5 mg/dL, Pós = 203,5 ±9,7 mg/dL; p=0,001), com diferença entre as sessões no momento pós (C1=207,1 ± 9,4 mg/dL, C2 = 203,5 9,7 mg/dL; p=0,001). Foi verificada uma maior PSE na sessão C2 em relação à C1 (p=0,008). Conclusão: Concluímos que C2 foi mais eficaz para redução da glicemia a curto prazo comparado com C1, no entanto, a PSE foi maior na C2 podendo ser um limitador para a aderência ao programa de treinamento.
Item Description:1981-9900