CONTRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA NA ABORDAGEM AOS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS INTERNADOS NA UISM

Autores: Clodoaldo Sousa Porto Ana Paula Carvalho Orichio                                   Viviane Folster Mendonça   INTRODUÇÃO   O presente estudo é um projeto de pesquisa que tem como objeto o atendimento de Enfermagem Psiquiátrica aos militares da ativa, usuários abusivos de substâncias...

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Κύριοι συγγραφείς: Clodoaldo Sousa Porto (Συγγραφέας), Viviane Folster Mendonça (Συγγραφέας), Ana Paula Carvalho Orichio (Συγγραφέας)
Μορφή: Βιβλίο
Έκδοση: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2010-12-01T00:00:00Z.
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520 |a Autores: Clodoaldo Sousa Porto Ana Paula Carvalho Orichio                                   Viviane Folster Mendonça   INTRODUÇÃO   O presente estudo é um projeto de pesquisa que tem como objeto o atendimento de Enfermagem Psiquiátrica aos militares da ativa, usuários abusivos de substâncias psicoativas, durante o período de internação na Unidade Integrada de Saúde Mental (UISM). O interesse pelo tema surgiu da observação da realidade empírica no espaço da UISM, onde verificou-se grande número de internações de militares da ativa, em decorrência do uso abusivo de álcool e drogas quando comparadas às demais patologias psiquiátricas. O uso abusivo destas substâncias gera alterações orgânicas e comportamentais que interferem diretamente no desempenho das atividades laborativas dos militares da ativa, pois sabe-se que  a higidez física e mental são atributos indispensáveis ao bom desempenho das funções militares. Para tanto, a Marinha do Brasil possui um Centro de Tratamento de Dependência Química (CEDEQ), localizado no Hospital Central da Marinha (HCM) responsável pelo atendimento ambulatorial dos usuários e quando necessário utiliza o recurso da internação em clínicas conveniadas. Cabe à UISM, hospital terciário da Marinha do Brasil a missão de coordenar e executar as ações e atividades relacionadas à Saúde Mental na área do Rio de Janeiro, entretanto, fica a cargo do CEDEQ o tratamento dos usuários de substâncias psicoativas. Destarte, estes usuários são encaminhados à UISM e submetidos a internação para desintoxicação. Atualmente, a equipe de enfermagem da UISM desenvolve ações de saúde voltadas para o cuidado das patologias psiquiátricas sem enfatizar as peculiaridades intrínsecas à dependência química e aos militares da ativa. Todavia, julga-se importante que durante a internação sejam iniciadas abordagens que visarão encorajá-los e motivá-los para a continuidade do tratamento estabelecendo assim uma correlação entre a UISM e o CEDEQ.   OBJETIVOS   Para atender ao objeto foram traçados os seguintes objetivos: identificar os militares da ativa internados na UISM para tratamento de desintoxicação durante os primeiros quatro meses do ano de 2010;  descrever o tipo de cuidado dispensado atualmente a estes usuários; e esboçar uma proposta de cuidados de enfermagem que contemplem suas necessidades durante a internação.   METODOLOGIA   Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, baseado em dados institucionais de análise qualitativa. Os dados serão coletados a partir de consultas aos prontuários e impressos de estatísticas de internação. A presente pesquisa será realizada obedecendo ao preconizado na Resolução nº 196 de 10 de Outubro de 1996 que aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos.   RESULTADOS   Trata-se ainda de dados empíricos onde observamos o aumento no número de internações de militares da ativa em decorrência do uso abusivo de substâncias psicoativas quando comparadas às demais patologias psiquiátricas. Nota-se que o repentino afastamento do militar de suas funções laborativas caracterizado por períodos de internação prolongados gera prejuízos ao mesmo e para a Organização Militar que está submetido acarretando substituições e perdas de funções que muitas vezes são relatadas pelos pacientes como sendo condições desmotivantes e favoráveis às recaídas. No entanto, a presente pesquisa encontrar-se em andamento em sua fase de coleta de dados e não possui ainda um resultado final.   CONCLUSÃO   É fundamental que o enfermeiro esteja aberto às várias possibilidades, participe das discussões sobre o processo de cuidado ao dependente de substâncias psicoativas, aprenda a dialogar com discursos diversos sobre esta temática, aprenda a pensar, saiba conviver com o objetivo e o subjetivo procurando multiplicar as perguntas e se desalojar dos limites confortáveis das verdades únicas até então já produzidas, que seja, sobretudo, crítico e inventivo para trabalhar com o toxicômano sem que possa emitir juízo de valor sobre tal condição de saúde. Nesta perspectiva, acreditamos que este estudo contribuirá para uma reflexão acerca das práticas de enfermagem na abordagem ao usuário de substâncias psicoativas e por sugerirem outras práticas que venham garantir melhorias na qualidade de vida desta população visando à prevenção de recaídas e, conseqüentemente, sucessivas re-internações.   REFERÊNCIAS   KALINA, Eduardo. Drogadicção: indivíduo, família e sociedade , Rio de Janeiro, 1980. FREITAS, L. Adolescência, Família e Drogas - A função paterna e a questão de limites. Rio de Janeiro, Mauad, 2002. OLIVEIRA, F. B. de. Construindo saberes e práticas em saúde mental. João Pessoa: Editora da UFPB, 2002. PACHECO, M. L.; ZIEGELMANN, L. Grupo como dispositivo de vida em um CAPS ad: um cuidado em Saúde Mental para além do sintoma. Londrina. Rev.Saúde Debate, jan.- dez. 2008. GONCALVES, S.S.P.M; TAVARES, C.M.de M. Atuação do enfermeiro na atenção ao usuário de álcool e outras drogas nos serviços extra-hospitalares. Rev. Enfermagem Ana Nery, Dez. 2007. 
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