Associação entre capacidade cognitiva e ocorrência de quedas em idosos

Resumo Introdução As alterações cognitivas advindas com o envelhecimento humano representam condições importantes, pois afetam diretamente a funcionalidade dos indivíduos e os predispõe a quedas. Objetivo Verificar a associação entre capacidade cognitiva e quedas em uma população de idos...

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Main Authors: Danielle Teles da Cruz (Author), Felipe Moreira da Cruz (Author), Aline Lima Ribeiro (Author), Caroline Lagrotta da Veiga (Author), Isabel Cristina Gonçalves Leite (Author)
Format: Book
Published: Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2015-12-01T00:00:00Z.
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520 |a Resumo Introdução As alterações cognitivas advindas com o envelhecimento humano representam condições importantes, pois afetam diretamente a funcionalidade dos indivíduos e os predispõe a quedas. Objetivo Verificar a associação entre capacidade cognitiva e quedas em uma população de idosos e caracterizar o perfil dessa amostra. Metodologia Estudo transversal oriundo do projeto Inquérito de Saúde no Município de Juiz de Fora, MG. A amostra foi composta por 462 idosos (60 anos ou mais), de ambos os sexos e não institucionalizados. As variáveis analisadas foram resultantes da aplicação do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e de um questionário semiestruturado contendo questões sociodemográficas e ocorrência de quedas. Foram estimadas as frequências absolutas e relativas e utilizado o teste Qui-quadrado (χ2) para averiguar a associação entre capacidade cognitiva apontada pelo MEEM e quedas (nível de significância = 5%). Resultados A média de idade foi 71,03 (dp = 7,79) e de anos de escolaridade, 3,64 (dp = 3,26), 64,8% eram do sexo feminino e 28,14% apresentaram declínio cognitivo. A frequência de quedas encontrada no grupo com comprometimento cognitivo foi de 42%. Verificou-se associação entre comprometimento cognitivo e queda (p = 0,043). Conclusão Idosos com comprometimento cognitivo apresentaram maior frequência de quedas comparados com a população idosa em geral. Esse achado, aliado à associação entre comprometimento cognitivo e queda, reforça a necessidade de ações preventivas e novas práticas de saúde com ênfase no envelhecimento saudável. 
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