Acessibilidade física na atenção primária à saúde: um passo para o acolhimento

Resumo OBJETIVO: Avaliar acessibilidade física da recepção de unidades de atenção primária à saúde. MÉTODO: Pesquisa descritiva, quantitativa, para mapear acessibilidade do espaço físico da área de recepção em 157 unidades de saúde, entre agosto de 2014 a maio de 2015, na região do m...

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Main Authors: Juliana Freitas Marques (Author), Aline Cruz Esmeraldo Áfio (Author), Luciana Vieira de Carvalho (Author), Sarah de Sá Leite (Author), Paulo César de Almeida (Author), Lorita Marlena Freitag Pagliuca (Author)
Format: Book
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2018-07-01T00:00:00Z.
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520 |a Resumo OBJETIVO: Avaliar acessibilidade física da recepção de unidades de atenção primária à saúde. MÉTODO: Pesquisa descritiva, quantitativa, para mapear acessibilidade do espaço físico da área de recepção em 157 unidades de saúde, entre agosto de 2014 a maio de 2015, na região do maciço de Baturité, Ceará, Brasil. Os dados foram coletados com instrumento tipo check-list e para análise utilizou-se frequências absolutas, relativas, teste binomial e teste de verossimilhança, com significância estatística de p<0,05. RESULTADOS: Dos itens analisados, escadas (24,8%), rampas (47,1%) e piso (75,8%) foram inacessíveis na maioria das unidades de saúde. Comparando zona urbana e rural, área de circulação (0,7x; p=0,293), balcão (0,4x; p=0,010), assento (0,7x; p=0,758) e bebedouros (0,7x; p=0,736) tiveram maior inacessibilidade na zona urbana. CONCLUSÃO: O acesso das pessoas com deficiência física na atenção primária deve ser visto como prioridade; existem barreiras físicas, arquitetônicas e mobiliárias que comprometem o acolher integralmente do usuário. 
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