Saúde Ambiental e atenção à saúde: construção e ressignificação de referências

Este escrito objetivou discutir Saúde Ambiental e a Atenção Básica (AB) em saúde com base no construcionismo social. Com uma equipe multiprofissional nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), a AB visa organizar uma população, construindo um ambiente relacional integrador entre usuários e prof...

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Main Authors: Fábio Luiz Quandt (Author), Bruna Barbosa Hackbarth (Author), Douglas Francisco Kovaleski (Author), Rodrigo Otávio Moretti-Pires (Author)
Format: Book
Published: Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2014-06-01T00:00:00Z.
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520 |a Este escrito objetivou discutir Saúde Ambiental e a Atenção Básica (AB) em saúde com base no construcionismo social. Com uma equipe multiprofissional nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), a AB visa organizar uma população, construindo um ambiente relacional integrador entre usuários e profissionais da saúde. A Saúde Ambiental inserida na AB constrói-se sob um discurso naturalizador e produtor de uma moralidade falaciosa. Atualmente, o paradigma que dá sustento para a ciência vigente organiza-se sob os pressupostos da modernidade, e aquilo que estiver fora deste padrão será considerado anormal. Esta concepção moderna implicou numa moral que postula o "deve ser" nas relações humanas, objetivando modelos de moralidade baseados nos fatos obtidos do conhecimento empírico, da construção metafísica e dos padrões ideais. A sociedade tende a criar uma ideia do que seja a natureza e o ideal ambiental, relacionando sistemas, impondo e gerenciando limites. Assim, as sociedades acabam por erguer uma das estruturas que forjam sua cultura (atenção à saúde, desenvolvimento econômico e educação), com a sua representatividade influenciada pelo tempo e espaço em que foram concebidas. Portanto, buscar a criticidade nos fenômenos naturais é urgente para o cuidado ampliado e singular em Saúde Ambiental. 
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