Comparação da latência anestésica de Articaína, Lidocaína, Levobupivacaína e Ropivacaína através de 'Pulp Tester'

INTRODUÇÃO: Um conhecimento profundo dos anestésicos odontológicos, como o tempo de latência da droga, pode assegurar o êxito do controle da dor no trans e no pós-operatório. OBJETIVO: Comparar a latência entre quatro soluções anestésicas, ou seja, o tempo entre o início da deposição...

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Main Authors: Anny Caroline Siqueira Britto (Author), Allan Carlos Araújo DE Oliveira (Author), Carlos Alysson Aragão Lima (Author), Liane Maciel de Almeida Souza (Author), Mônica Silveira Paixão (Author), Francisco Carlos Groppo (Author)
Format: Book
Published: Universidade Estadual Paulista.
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Description
Summary:INTRODUÇÃO: Um conhecimento profundo dos anestésicos odontológicos, como o tempo de latência da droga, pode assegurar o êxito do controle da dor no trans e no pós-operatório. OBJETIVO: Comparar a latência entre quatro soluções anestésicas, ou seja, o tempo entre o início da deposição do anestésico local e o momento em que seus efeitos tornam-se perceptíveis. Entretanto, isso não está relacionado com o êxito do controle da dor no trans e no pós-operatório (profundidade da anestesia). MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado um estudo duplo cego, cruzado e randomizado, com 30 pacientes voluntários submetidos a quatro procedimentos em intervalos de uma semana, a partir de bloqueio do alveolar superior posterior. No segundo molar a ser tratado, foi utilizado o 'pulp tester' em intervalos de 2 minutos, considerando a insensibilidade da polpa quando da ausência de resposta após dois testes consecutivos de 80muV, chegando ao máximo de 10 minutos e determinando, assim, o período de latência do anestésico. Os dados foram submetidos aos testes T-student, de Friedman e de Kruskal-Wallis (p<0,05). RESULTADO: Não houve diferenças estatisticamente significativas (p=0,8327) entre as soluções anestésicas. Para todas estas, a mediana foi 2 minutos. Não houve, ainda, diferenças significantes entre os gêneros em relação à idade (p=0,4545), bem como entre os valores, quando se tentou observar a influência do gênero nos valores de latência (p=0,6754). CONCLUSÃO: Sendo os tempos médios de latência idênticos, a escolha da droga dependerá da duração do procedimento cirúrgico-odontológico a se realizar, além da necessidade ou não de analgesia pós-operatória.
Item Description:1807-2577
10.1590/S1807-25772014000100002