Avaliação da resistência a flexão de resinas compostas para restaurações indiretas
A flexão máxima de um material pode ser obtida através do teste de resistência à flexão. A aplicabilidade clínica desse experimento ocorre devido à natureza dinâmica das tensões mastigatórias, que produzem diferentes tipos de tensões, facilmente encontradas nas próteses fixas e reproduz...
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Format: | Book |
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Editora Uningá,
2005-09-01T00:00:00Z.
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520 | |a A flexão máxima de um material pode ser obtida através do teste de resistência à flexão. A aplicabilidade clínica desse experimento ocorre devido à natureza dinâmica das tensões mastigatórias, que produzem diferentes tipos de tensões, facilmente encontradas nas próteses fixas e reproduzidas nesse teste. Desse modo o objetivo desse estudo foi verificar a resistência à flexão das resinas compostas usadas em restaurações indiretas: Cesead II, Targis, Artglass e Solidex, tendo como grupo controle a Z250. Foram confeccionados 10 corpos de prova de cada material, com 20mm x 2mm x 2mm. A manipulação e fotoativação foram realizadas de acordo com as instruções do fabricante. Após a confecção, os corpos de prova foram armazenados em água destilada a 37ºC por 24 horas e levados à máquina de ensaio Instron, com velocidade de 0,5mm / minuto. Os resultados foram submetidos análise de variância e ao teste de Tukey em nível de 5 por cento. Os materiais Cesead II (145,26 MPa), Targis (158,35 MPa) e Artglass (160,43 MPa) tiveram os mais altos valores numéricos e não diferiram estatisticamente entre si e nem do grupo controle Z250 (149,87 MPa). O Solidex (128,70 MPa) apresentou o mais baixo valor de resistência à flexão, diferindo estatisticamente dos demais grupos. Com esses resultados podemos concluir que os materiais testados têm resistência à flexão suficiente para suportar os esforços mastigatórios a que são submetidos, garantindo uma sobrevida da restauração quando em condições normais. | ||
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