O papel das adaptações e transcrições braille na contextualização do ensino de química: levantamento sócioestatístico do centro de apoio pedagógico ao deficiente visual do Estado do Amapá

A presente pesquisa experimental traz a temática de inclusão dos Deficientes Visuais no ensino regular. Objetivando analisar o processo de inclusão de alunos com deficiência visual, suplementados com transcrições braille e material didático adaptado na disciplina de química, produzidos pelo...

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Main Authors: Agerdânio Andrade de Souza (Author), Ana Paula da Silva Freire (Author), Oberdan José Teixeira Chaves (Author), Solange Rodrigues da Silva (Author)
Format: Book
Published: Universidade Federal de Santa Maria, 2021-12-01T00:00:00Z.
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520 |a A presente pesquisa experimental traz a temática de inclusão dos Deficientes Visuais no ensino regular. Objetivando analisar o processo de inclusão de alunos com deficiência visual, suplementados com transcrições braille e material didático adaptado na disciplina de química, produzidos pelo Centro de Apoio Pedagógico da Pessoa com Deficiência Visual do Amapá, Brasil, no último quinquênio, bem como refletir a respeito do processo educativo desses indivíduos, levando em consideração a compreensão de conceitos químicos nos diferentes Níveis do Ensino. Metodologicamente o estudo pauta-se na Teoria Gestaltista, onde não se pode conhecer o todo através das partes, e sim as partes por meio do conjunto de ações realizadas. Dentre os procedimentos metodológicos, destacam-se a catalogação do atendimento educacional voltados aos alunos DVs, quantificações das transcrições e adaptações braille por área de conhecimento e intervenções pedagógicas. A análise evidenciou que a disciplina de Química é responsável por 24% das adaptações braille no centro, contribuindo para complementação didática de 70% dos educandos matriculados na rede básica do Amapá. Evidenciando a necessidade de acompanhamento físico-pedagógico, aos DVs, pois aqueles com suplementação apropriada alcançaram rendimento na disciplina de Química de 65% por grupo pesquisado. A disparidade, quanto aproveitamento no ensino de Química, significa não dar para os Deficientes a possibilidade de inclusão, já quando se eleva o rendimento escolar, desenvolve-se o lado interpessoal dos indivíduos, tornando-os sujeitos ativos na sociedade. 
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