Potencial de mudança nas práticas de saúde: a percepção de trabalhadores de uma Rede de Reabilitação em (trans)formação

RESUMO A saúde da pessoa com deficiência alcançou prioridade na agenda do governo brasileiro, resultando na formulação de políticas específicas para esses usuários no Sistema Único de Saúde (SUS). A criação de uma rede de cuidados à pessoa com deficiência e o uso da Classificação Internacional de Fu...

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Main Authors: Maria Angélica Alves (Author), Fabiane Ferreira Ribeiro (Author), Rosana Ferreira Sampaio (Author)
Format: Book
Published: Universidade de São Paulo, 2016-06-01T00:00:00Z.
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520 |a RESUMO A saúde da pessoa com deficiência alcançou prioridade na agenda do governo brasileiro, resultando na formulação de políticas específicas para esses usuários no Sistema Único de Saúde (SUS). A criação de uma rede de cuidados à pessoa com deficiência e o uso da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) estão entre as normativas recentemente publicadas. Esta pesquisa qualitativa examinou uma proposta de capacitação articulada entre Universidade Federal de Minas Gerais e Secretaria Municipal de Saúde, concebida para auxiliar a reorientação da Rede de Reabilitação de Belo Horizonte a partir do modelo da CIF. Teve como objetivo conhecer a percepção de profissionais sobre suas experiências nos cenários do SUS à luz dos conhecimentos adquiridos sobre o modelo da CIF, e este como potencial de mudança das práticas cotidianas de trabalho e construção da Rede de Saúde. Utilizou-se análise documental, observação não participante e grupos focais. A análise de conteúdo permitiu identificar dois eixos temáticos: consonância entre trabalho e formação profissional e potência do modelo biopsicossocial para a organização da reabilitação. Os resultados revelaram distanciamento entre formação acadêmica e realidade de trabalho e, ao mesmo tempo, um processo de transformação da forma de conceber constructos importantes para a reorientação da reabilitação, como funcionalidade, contexto e a relação entre eles. O modelo assistencial vigente ainda encontra inconformidades para a coordenação integral do cuidado, mas motivação, conhecimento das políticas públicas e mudanças na formação de profissionais para o SUS podem facilitar a comunicação entre atores e serviços, favorecendo o trabalho em rede. 
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