Por uma crítica imanente sobre os limites das políticas públicas de direitos sociais e o Estado na produção do bem comum no modo de produção capitalista

Aprendemos que o estado é responsável pela produção do bem comum. Desta forma, ele protegeria a coletividade sempre agindo em conformidade com o interesse coletivo, no sentido de produção do bem comum. Veremos que esta forma de conceber as coisas é indispensável para a preservação da iluso...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Author: Marcus Orione Gonçalves Correia (Author)
Format: Book
Published: Universidade de São Paulo, 2015-06-01T00:00:00Z.
Subjects:
Online Access:Connect to this object online.
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!

MARC

LEADER 00000 am a22000003u 4500
001 doaj_483dc4bcd8d84b2ca6570c8fb2d2f5fe
042 |a dc 
100 1 0 |a Marcus Orione Gonçalves Correia  |e author 
245 0 0 |a Por uma crítica imanente sobre os limites das políticas públicas de direitos sociais e o Estado na produção do bem comum no modo de produção capitalista 
260 |b Universidade de São Paulo,   |c 2015-06-01T00:00:00Z. 
500 |a 1984-0470 
500 |a 10.1590/s0104-12902015s01005 
520 |a Aprendemos que o estado é responsável pela produção do bem comum. Desta forma, ele protegeria a coletividade sempre agindo em conformidade com o interesse coletivo, no sentido de produção do bem comum. Veremos que esta forma de conceber as coisas é indispensável para a preservação da ilusória lógica de preservação da democracia burguesa. Desta forma, se faz indispensável conceber uma crítica imanente do estado, para que possamos entender os limites das ações estatais na produção deste bem comum. Aqui deve-se ressaltar que a produção do bem comum é uma ilusão recorrente. Uma vez que o capital é um processo de acumulação de dinheiro pela extração da mais-valia, o estado assume um papel estratégico na reprodução da lógica do capital. Sendo o dinheiro equivalente universal, é importante que exista garantia para a sua circulação, sendo indispensável um agente que a promova. Sem produção e a sua correspectiva circulação, não há capital. Sem um agente que garanta o processo de troca, o estado, também não é possível a existência do capital. A produção do bem comum por meio das políticas públicas estatais referentes aos direitos sociais encontra-se intimamente ligada a este fenômeno e faz-se necessária uma crítica radical marxista para a sua compreensão. 
546 |a EN 
546 |a PT 
690 |a Bem Comum 
690 |a Estado 
690 |a Marxismo 
690 |a Public aspects of medicine 
690 |a RA1-1270 
655 7 |a article  |2 local 
786 0 |n Saúde e Sociedade, Vol 24, Iss suppl 1, Pp 55-65 (2015) 
787 0 |n http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902015000500055&tlng=pt 
787 0 |n http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902015000500055&tlng=en 
787 0 |n https://doaj.org/toc/1984-0470 
856 4 1 |u https://doaj.org/article/483dc4bcd8d84b2ca6570c8fb2d2f5fe  |z Connect to this object online.