Efeito agudo do alongamento na marcha de idosas em terreno inclinado

Introdução O envelhecimento causa modificações musculares que influenciam negativamente a capacidade funcional dos idosos na locomoção, em especial durante a transposição de superfícies inclinadas. Essas mudanças geram redução da performance, diminuindo a mobilidade e aumentando o risco...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Ricardo Martins de Souza (Author), Bianca Kirchner (Author), André Luiz Félix Rodacki (Author)
Format: Book
Published: Editora Champagnat.
Subjects:
Online Access:Connect to this object online.
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!

MARC

LEADER 00000 am a22000003u 4500
001 doaj_48eabdc52eff44a3a6d1282b6865e3c9
042 |a dc 
100 1 0 |a Ricardo Martins de Souza  |e author 
700 1 0 |a Bianca Kirchner  |e author 
700 1 0 |a André Luiz Félix Rodacki  |e author 
245 0 0 |a Efeito agudo do alongamento na marcha de idosas em terreno inclinado 
260 |b Editora Champagnat. 
500 |a 1980-5918 
500 |a 10.1590/0103-5150.028.002.AO19 
520 |a Introdução O envelhecimento causa modificações musculares que influenciam negativamente a capacidade funcional dos idosos na locomoção, em especial durante a transposição de superfícies inclinadas. Essas mudanças geram redução da performance, diminuindo a mobilidade e aumentando o risco de queda na execução de tal tarefa. Os exercícios de alongamento podem reduzir a influência de dessas degenerações, preservando a capacidade muscular e a mobilidade. Objetivo O objetivo deste estudo foi avaliar a atuação do efeito agudo de uma sessão de exercícios de alongamento sobre a marcha de idosas durante a locomoção em uma rampa. Materiais e métodos Doze mulheres idosas, saudáveis e independentes, caminharam subindo e descendo uma rampa com inclinação de 10%. A análise cinemática (2D) e eletromiográfica foi realizada durante uma única sessão experimental, imediatamente antes (PRÉ) e após (PÓS) a realização de um exercício de alongamento estático dos flexores do quadril. Resultados O exercício de alongamento gerou aumento da amplitude (PRÉ 52,3 ± 18,30; PÓS 63,6 ± 16,90) e velocidade (PRÉ 195,8 ± 31,20/s; PÓS 241,8 ± 29,80/s) do quadril, assim como redução do tempo de ativação do tibial anterior (PRÉ TAFIN1 29,7 ± 6,7%; TAFIN2 100,0 ± 0,0%; PÓS TAFIN1 23,3 ± 7,4%; TAFIN2 87,7 ± 3,4%) e do bíceps femoral (PRÉ 45,0 ± 5,4%; PÓS 36,1 ± 10,4%) na subida na rampa. Na descida ocorreu aumento na velocidade da marcha (PRÉ 0,95 ± 0,18 m.s-1; PÓS 1,01 ± 0,22 m.s-1) e tamanho do passo (PRÉ 1,02 ± 0,15 m; PÓS 1,08 ± 0,18 m). Conclusão Os exercícios utilizados foram capazes de alterar de forma significativa os parâmetros avaliados, permitindo uma marcha mais veloz e reduzindo a ativação muscular. Estudos longitudinais são necessários para que os resultados aqui encontrados de forma temporária possam ser confirmados de forma permanente. 
546 |a EN 
690 |a Marcha 
690 |a Alongamento 
690 |a Idosos 
690 |a Eletromiografia 
690 |a Therapeutics. Pharmacology 
690 |a RM1-950 
690 |a Sports medicine 
690 |a RC1200-1245 
655 7 |a article  |2 local 
786 0 |n Fisioterapia em Movimento, Vol 28, Iss 2, Pp 383-394 
787 0 |n http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502015000200383&lng=en&tlng=en 
787 0 |n https://doaj.org/toc/1980-5918 
856 4 1 |u https://doaj.org/article/48eabdc52eff44a3a6d1282b6865e3c9  |z Connect to this object online.