Prática alimentar e de atividade física em adolescentes obesos de escolas públicas e privadas

Objetivo: Avaliar a prática alimentar e o nível de atividade física em adolescentes obesos de escolas públicas (EPu) e privadas (EPr) de Fortaleza-CE. Métodos: Estudo transversal realizado com 272 adolescentes de Epu e EPr, no período de abril de 2007 a maio de 2009. Aplicou-se um questionári...

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Main Authors: Lívia Freitas Campos (Author), Juliana Zani de Almeida (Author), Flávia Freitas Campos (Author), Licio de Albuquerque Campos (Author)
Format: Book
Published: Universidade de Fortaleza, 2014-03-01T00:00:00Z.
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520 |a Objetivo: Avaliar a prática alimentar e o nível de atividade física em adolescentes obesos de escolas públicas (EPu) e privadas (EPr) de Fortaleza-CE. Métodos: Estudo transversal realizado com 272 adolescentes de Epu e EPr, no período de abril de 2007 a maio de 2009. Aplicou-se um questionário contendo dados de identificação (idade, sexo), antropométricos (peso e altura), situação escolar, prática alimentar e nível de atividade física. Resultados: Dos avaliados, observou-se que 160 (58,8%) eram do sexo feminino, com idade média de 16,5 anos (±1,31). Houve prevalência da obesidade moderada, com 85,5%, (n=171) na EPu e 76,4%, (n=55) na EPr. Não se constatou diferença entre o grau de obesidade e a rede escolar. Sobre a prática alimentar, 70,2% (n=190) consumiam menos de cinco refeições ao dia e 56,3% (n=153) não faziam o café da manhã, não tendo diferença entre as redes escolares. O consumo de frutas (10%; n=27) e vegetais (14,1%; n=38) foi baixo. Os estudantes das EPr consumiam mais refrigerantes (41,7%; n=30) do que os da EPu (28,5%; n=57; p=0,03). Constatou-se, que 47% (n=93) dos alunos da EPu e que 32,4% (n=27) da EPr não consumiam fast-food (p=0,02). Identificou-se que os adolescentes das EPu eram mais ativos do que os das EPr (77%; n=153 versus 54,2%; n=40; p=0,0002), mas essa diferença não mostrou associação com o grau de obesidade (p=0,88). Conclusão: Os adolescentes das escolas públicas e particulares apresentavam prática alimentar inadequada, havendo poucas diferenças entre eles. Os jovens das EPu apresentaram-se mais ativos que os das EPr, entretanto, este nível de atividade física não influenciou no grau de obesidade. doi:10.5020/18061230.2014.p92 
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