Medicalização infantil no contexto escolar: implicações no processo de cuidar e educar
Neste artigo são discutidos aspectos da pesquisa de doutorado, produzida por meio do método progressivo/regressivo para estudar as implicações da medicalização e patologização da criança em processos educativos na educação infantil no município de Criciúma/SC. Na educação formal obser...
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Universidade Federal de Santa Maria,
2024-05-01T00:00:00Z.
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520 | |a Neste artigo são discutidos aspectos da pesquisa de doutorado, produzida por meio do método progressivo/regressivo para estudar as implicações da medicalização e patologização da criança em processos educativos na educação infantil no município de Criciúma/SC. Na educação formal observa-se uma tendência à medicalização, fenômeno que frequentemente transforma situações de dificuldades escolares com origem pedagógica ou social em condições patológicas. Os diagnósticos, muitas vezes, são utilizados pelos profissionais de forma inadequada para explicar estes processos. Embora o TDAH tenha sido frequentemente identificado na revisão de literatura, no campo desta pesquisa, é o TEA que prevalece. Como consequência, há um crescimento do uso de medicações por crianças e estudantes em geral. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura e demarcado materiais publicados no período de 2009 a 2019, isso permitiu reflexões sobre temas que emergem da pesquisa empírica e que indicam práticas medicalizantes, como encaminhamentos de crianças ao setor de Psicologia Escolar e o crescente número de crianças com diagnóstico de TEA. A revisão se concentrou no Portal Periódicos da CAPES e no acervo de dissertação e tese da UFSC. Como possibilidade de superação, apresenta-se a psicologia sócio-histórica que entende que o indivíduo se constrói em processos relacionais e enfatiza a importância de se compreender a criança, as atividades e o ambiente escolar de forma interdisciplinar, antes de optar por um diagnóstico patológico. | ||
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