O AINDA NÃO-COLONIZADO COMO REFERÊNCIA DIVERSA AO RELACIONAMENTO MODERNO COM A TERRA
A tarefa a que se dedica a forma hegemônica de humanidade consiste em garantir as condições para a reprodutibilidade de seu modo de existência particular, cuja característica fundamental é a "cisão ontológica" que a aparta das demais coexistências em função da crença na excepci...
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí,
2022-09-01T00:00:00Z.
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520 | |a A tarefa a que se dedica a forma hegemônica de humanidade consiste em garantir as condições para a reprodutibilidade de seu modo de existência particular, cuja característica fundamental é a "cisão ontológica" que a aparta das demais coexistências em função da crença na excepcionalidade da racionalidade humana, que, por sua vez, autoriza uma atitude irresponsabilizável frente à produção de catástrofe que resulta do ímpeto colonizador da Terra esposado pelo ethos humano moderno, com fins a tornar a tudo em recursos (naturais e humanos) utilizáveis. Em contrário a esse avanço colonizador violento próprio da Modernidade permanecem modos e formas de existência que escapam ao desejo de controle experienciado como modo existencial e relacional pela humanidade moderna, compondo um conjunto amplo e complexo que denominamos como o que está, sob a perspectiva humana moderna, "ainda não-colonizado". Ainda assim, tais modos e formas de existência divergentes ao projeto colonizador moderno compõem, mesmo com a forma hegemônica de humanidade, a relação dialógica que funda e exprime a "arena cosmopolítica", cujo reconhecimento propomos como possibilidade diversa ao modo de relacionamento moderno que a humanidade vem mantendo com a Terra e demais coexistências, inclusive indagando sobre a possibilidade da consideração - atenciosa e cuidadosa - de "geograficidades diversas" à hegemonia humana humana moderna. | ||
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