Conselhos de saúde, comissões intergestores e grupos de interesses no Sistema Único de Saúde (SUS)
Os conselhos de saúde desenvolveram-se no Brasil em decorrência dos arranjos constitucionais de 1988 e expandiram a sua lógica de pactuação política entre grupos de interesses relevantes para a política pública. Organismos colegiados como as comissões intergestores representam a extensão d...
Saved in:
Main Author: | |
---|---|
Format: | Book |
Published: |
Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz.
|
Subjects: | |
Online Access: | Connect to this object online. |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
MARC
LEADER | 00000 am a22000003u 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | doaj_636f7cc3b5be401a9f12a90c71f216e0 | ||
042 | |a dc | ||
100 | 1 | 0 | |a José Mendes Ribeiro |e author |
245 | 0 | 0 | |a Conselhos de saúde, comissões intergestores e grupos de interesses no Sistema Único de Saúde (SUS) |
260 | |b Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz. | ||
500 | |a 0102-311X | ||
500 | |a 1678-4464 | ||
520 | |a Os conselhos de saúde desenvolveram-se no Brasil em decorrência dos arranjos constitucionais de 1988 e expandiram a sua lógica de pactuação política entre grupos de interesses relevantes para a política pública. Organismos colegiados como as comissões intergestores representam a extensão desta lógica para as relações intergovernamentais e expressam também a intermediação da política pela técnica, acompanhando a tradição do estado de bem-estar europeu. Neste contexto, a tecnoburocracia de estado assume papel relevante no processo de tomada de decisões e na própria modelagem que o Estado processa para a atuação dos grupos de interesses. O artigo propõe o estudo destes organismos colegiados a partir de um enfoque centrado no Estado e que define dois modelos de conselhos de saúde. Um deles, o de vocalização política, caracteriza-se pelo predomínio das denúncias e por sobrecarga de demanda sobre a agenda política. Outro, o de pactuação, expressa o predomínio dos acordos entre os grupos de interesses e a autolimitação na formulação de demandas. Estes modelos não são hierarquizados e muitas vezes expressam o próprio ideário político de alguns dos grupos participantes dos colegiados. | ||
546 | |a EN | ||
546 | |a ES | ||
546 | |a PT | ||
690 | |a health councils | ||
690 | |a health systems | ||
690 | |a health policy | ||
690 | |a public health | ||
690 | |a Medicine | ||
690 | |a R | ||
690 | |a Public aspects of medicine | ||
690 | |a RA1-1270 | ||
655 | 7 | |a article |2 local | |
786 | 0 | |n Cadernos de Saúde Pública, Vol 13, Iss 1, Pp 81-92 | |
787 | 0 | |n http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1997000100018&lng=en&tlng=en | |
787 | 0 | |n https://doaj.org/toc/0102-311X | |
787 | 0 | |n https://doaj.org/toc/1678-4464 | |
856 | 4 | 1 | |u https://doaj.org/article/636f7cc3b5be401a9f12a90c71f216e0 |z Connect to this object online. |