Infância e escola: Desafios no ingresso da criança no ensino fundamental

Com o intuito de ampliar o atendimento educacional no país, foram aprovadas recentemente leis que alteraram a organização das escolas e a população por elas atendidas, como foi o caso da lei nº 11.274/2006 que estendeu o Ensino Fundamental de oito para nove anos, estabelecendo o ingresso da cri...

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Main Author: Marcia Cristina Argenti Perez (Author)
Format: Book
Published: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2012-05-01T00:00:00Z.
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520 |a Com o intuito de ampliar o atendimento educacional no país, foram aprovadas recentemente leis que alteraram a organização das escolas e a população por elas atendidas, como foi o caso da lei nº 11.274/2006 que estendeu o Ensino Fundamental de oito para nove anos, estabelecendo o ingresso da criança a este nível de ensino aos 6 anos de idade. A investigação teve como objetivo analisar a articulação entre o texto legal e os significados da escolarização e das especificidades da infância com o ingresso das crianças no Ensino Fundamental. Procedemos à realização de pesquisa teórica e documental e dentre os principais resultados podemos enunciar que: 1) referindo-se à infância e a educação escolar, podemos refletir sobre o quanto o período que compreende as idades entre 5 e 7 anos, períodos em que a criança brasileira, segundo a nova legislação poderá ser atendida na Educação Infantil e, obrigatoriamente a partir dos 6 anos no Ensino Fundamental, remete ao educando em um período psicológico e cognitivo propicio ao investimento no desenvolvimento da imaginação, do pensamento por intermédio de imagens, da percepção, do raciocínio lógico, da comparação e da identificação da propriedade dos elementos, da criatividade e das criações lúdicas e simbólicas; 2) constatamos que a formação da criança no 1º. ano do Ensino Fundamental está direcionada às práticas escolares em torno da alfabetização, com ênfase na aquisição da leitura e da escrita; Averiguamos que neste novo contexto educacional as escolas estão apresentando grandes desafios, devido à especificidade do atendimento das crianças de seis anos no primeiro ano do Ensino Fundamental, evidenciando descompasso entre a lei e os reais desdobramentos na reorganização das escolas. 
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