Viver mais e melhor? Estimativas de expectativa de vida saudável para a população brasileira

O objetivo deste estudo foi analisar as diferenças nas estimativas de três variantes da expectativa de vida saudável dos idosos no Brasil de 1998 para 2008: expectativa de vida livre de incapacidade funcional, com percepção de saúde boa e livre de doenças crônicas. Empregou-se o método de S...

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Main Authors: Mirela Castro Santos Camargos (Author), Marcos Roberto Gonzaga (Author)
Format: Book
Published: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, 2015-07-01T00:00:00Z.
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520 |a O objetivo deste estudo foi analisar as diferenças nas estimativas de três variantes da expectativa de vida saudável dos idosos no Brasil de 1998 para 2008: expectativa de vida livre de incapacidade funcional, com percepção de saúde boa e livre de doenças crônicas. Empregou-se o método de Sullivan, combinando as tábuas de vida do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 1998 e 2008 e estimativas intervalares das prevalências de incapacidade funcional, percepção de saúde e doenças crônicas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 1998 e 2008). Além do aumento da expectativa de vida, observaram-se aumentos significativos e similares da expectativa de vida saudável nas dimensões de percepção do estado de saúde e incapacidade funcional em quase todas as idades. As mulheres apresentaram maiores expectativas de vida, se comparadas aos homens, porém esperaram viver por mais tempo com saúde ruim, independentemente do indicador utilizado para mensurar saúde. Mesmo que a forma de mensurar saúde possa variar entre os estudos, dificultando comparações, é notável a desvantagem feminina em relação à expectativa de vida saudável. 
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