Fatores associados à verificação da imunização pós-vacinação contra hepatite B entre trabalhadores da Atenção Primária

Resumo Introdução A verificação da imunização pós-vacinação contra a hepatite B é um procedimento simples, que oferece segurança ao trabalhador e deve ser uma ação rotineira entre trabalhadores da Atenção Primária à Saúde. Porém, ainda há uma carência de discussões acerca desse...

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Main Authors: Fernanda Marques da Costa (Author), Andréa Maria Eleutério de Barros Lima Martins (Author), Cássio de Almeida Lima (Author), Quíria França Rodrigues (Author), Kaiza Katherine Ferreira Santos (Author), Raquel Conceição Ferreira (Author)
Format: Book
Published: Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2017-04-01T00:00:00Z.
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520 |a Resumo Introdução A verificação da imunização pós-vacinação contra a hepatite B é um procedimento simples, que oferece segurança ao trabalhador e deve ser uma ação rotineira entre trabalhadores da Atenção Primária à Saúde. Porém, ainda há uma carência de discussões acerca desse tema, de notável relevância. Objetivou-se investigar a prevalência de verificação da imunização pós-vacinação contra hepatite B entre trabalhadores da Atenção Primária à Saúde e sua associação com fatores ocupacionais, condições gerais de saúde e medidas de autocuidado. Métodos Estudo transversal analítico. Avaliou-se amostra de 400 trabalhadores, com confiança e precisão de 95%, entre agosto e dezembro de 2011, em cidade do norte de Minas Gerais. Foram realizadas análises bivariadas e regressão de Poisson, no Statistical Package for the Social Sciences, versão 17.0. Resultados Dos 400 trabalhadores vacinados, 25,8% verificaram a imunização pós-vacinação contra hepatite B. Os fatores associados à verificação foram função na equipe, regime de trabalho, contato com material biológico e satisfação com o trabalho (p<0,05). Constatou-se menor prevalência entre trabalhadores contratados e com menor escolaridade (p<0,05). Conclusão A verificação da imunização não se configurou como rotina e foi menor entre trabalhadores contratados e com menor formação, evidenciando negligência com a saúde ocupacional. 
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