Influência da modulação da frequência de passada sobre a frequência cardíaca e comprimento de passada durante uma corrida de 400 metros
Introdução: A melhor relação entre comprimento e frequência de passada na corrida é objetivo de diversos estudos, porém a literatura não apresenta dados referentes à distância de 400 metros. Objetivo: O presente estudo verificou a influência da modulação da frequência de passada no des...
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Brazilian Army,
2015-12-01T00:00:00Z.
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520 | |a Introdução: A melhor relação entre comprimento e frequência de passada na corrida é objetivo de diversos estudos, porém a literatura não apresenta dados referentes à distância de 400 metros. Objetivo: O presente estudo verificou a influência da modulação da frequência de passada no desempenho na corrida de 400 metros, analisando a frequência cardíaca e o comprimento da passada. Métodos: Participaram do estudo 10 homens saudáveis (25,9 ± 3), corredores amadores com experiência na corrida de 400 metros. Foram realizadas três séries de 400 metros com intervalos de 5 minutos de repouso. Uma série foi realizada na frequência de passada preferida, outra com frequência 10% menor e outra com frequência 10% maior. Houve randomização da ordem das séries entre os participantes e a frequência cardíaca foi monitorada durante todos os testes e durante o repouso. Os dados de comprimento e frequência de passada, frequência cardíaca média durante a corrida, frequência cardíaca máxima e amplitude da frequência cardíaca na recuperação foram comparados utilizando testes t de Student, associados à avaliação da magnitude das diferenças (effect sizes - ES). Efeitos substanciais foram considerados quando grandes magnitudes de diferença (ES>0,8) e p<0,05 foram observados. Resultados: Houve diferença significativa entre os comprimentos de passada (p<0,05 e ES>0,8) e entre as frequências de passada maior e menor (p<0,01 e ES=1,51) e preferida e menor (p=0,03 e ES=1,05). Contudo, entre a frequência de passada preferida e maior, frequência cardíaca média durante a corrida, frequência cardíaca máxima e amplitude desta no período de recuperação não se observou diferença significativa (p>0,05 e ES<0,8). Conclusão: Independentemente da frequência de passada utilizada não houve diferença significativa na frequência cardíaca média durante a corrida, frequência cardíaca máxima e amplitude da frequência cardíaca durante a recuperação. | ||
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