Reestruturação dos serviços de emergência à COVID-19 no Brasil: uma análise espaço-temporal, fevereiro a agosto de 2020
Resumo Objetivo Explorar a reorganização do sistema de saúde voltado para a pandemia de COVID-19. Métodos Realizou-se estudo ecológico, descritivo-explicativo, com análise de aglomerados espaço-temporais por semana epidemiológica nos municípios brasileiros. Foram utilizadas fontes de dados...
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Format: | Book |
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Ministério da Saúde do Brasil.
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MARC
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700 | 1 | 0 | |a Débora Marcolino Silva |e author |
700 | 1 | 0 | |a Matheus de Paula Cerroni |e author |
700 | 1 | 0 | |a Juan José Cortez-Escalante |e author |
700 | 1 | 0 | |a Maria Almiron |e author |
700 | 1 | 0 | |a Sandro Haruyuki Terabe |e author |
700 | 1 | 0 | |a Thiago Augusto Hernandes Rocha |e author |
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520 | |a Resumo Objetivo Explorar a reorganização do sistema de saúde voltado para a pandemia de COVID-19. Métodos Realizou-se estudo ecológico, descritivo-explicativo, com análise de aglomerados espaço-temporais por semana epidemiológica nos municípios brasileiros. Foram utilizadas fontes de dados secundárias, do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (abril de 2020) e de casos de COVID-19 (fevereiro a agosto de 2020). As áreas quentes de incidência e mortalidade foram sobrepostas com a disponibilidade de unidades de tratamento intensivo (UTIs), para se avaliar a ampliação do acesso em regiões críticas. Resultados Dos 5.570 municípios analisados, 54% foram identificados como áreas quentes para incidência e 31% para mortalidade. Dos municípios em áreas quentes para incidência e com escassez de acesso, 28% foram contemplados pela ampliação de UTIs. Para mortalidade, esse valor foi de 14%. Conclusão A abertura de novos leitos não conseguiu abranger amplamente as regiões críticas, entretanto poderia ser otimizada com o uso de técnicas de análise espacial. | ||
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