FÁBULAS DE NOSSO TEMPO: O PRECONCEITO, A TOLERÂNCIA E A METAMORFOSE DO BICHO-HOMEM
O que é do homem, o bicho não come? Deus é brasileiro? E o nosso jeitinho, de quem ele é? Será mesmo nosso? Certos ditos populares contêm verdades incontestáveis, mas outros não. Se,pelo menos, desconfiamos disso,estará aberta a chance para questionarmos o tal do jeitinho que nos é atribui...
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Pontifícia Universidade Católica de Campinas,
2024-03-01T00:00:00Z.
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520 | |a O que é do homem, o bicho não come? Deus é brasileiro? E o nosso jeitinho, de quem ele é? Será mesmo nosso? Certos ditos populares contêm verdades incontestáveis, mas outros não. Se,pelo menos, desconfiamos disso,estará aberta a chance para questionarmos o tal do jeitinho que nos é atribuído. Defeito ou virtude, não importa ainda, talvez ele não seja exatamente nosso, um modo-de-ser e de sobreviver diferente. Mas, se o jeitinho fosse mesmo nosso, quem teria verificado essa nossa verdade? A sabedoria popular, a Ciência Social, um observador-interessa do? Como traço cultural, seria universal ou particular? Como traço étnico, representaria esperteza, ingenuidade ou ignorância? Nós o teríamos assumido, ou os outros nos distinguido através desse atributo? Pois afinal, sempre é hora de saber quem somos nós, quem são os outros, o que fazemos nós, o que [nos] fazem os outros, ou, ainda, por que seriam os outros [ou seríamos nós?] diferentes. Se a nós, brasileiros, é atribuída a pecha do jeitinho, não seremospor certo, os únicos a ser brindados com diferenças, nem os únicos que as assumimos. | ||
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