COMPLICAÇÕES DO USO DE HASTE INTRAMEDULAR BLOQUEADA NO TRATAMENTO DE FRATURAS DE FÊMUR

As fraturas diafisárias do fêmur são frequentemente graves e decorrem de acidentes de alta energia, que podem acometer outros órgãos. A melhor abordagem terapêutica para as fraturas diafisárias do fêmur é eminentemente cirúrgica. Na atualidade, muitos ortopedistas e traumatologistas prefer...

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Main Authors: Maxsuel Fidelis de Pádua Almeida (Author), Thales Carneiro Farias (Author), João Bruno Ribeiro Machado Lisboa (Author)
Format: Book
Published: Faculdades Nova Esperança, 2012-12-01T00:00:00Z.
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520 |a As fraturas diafisárias do fêmur são frequentemente graves e decorrem de acidentes de alta energia, que podem acometer outros órgãos. A melhor abordagem terapêutica para as fraturas diafisárias do fêmur é eminentemente cirúrgica. Na atualidade, muitos ortopedistas e traumatologistas preferem a opção terapêutica por hastes intramedular, que é um dos exemplos de fixação biológica, que, por apresentar um procedimento com técnica cirúrgica simples e padronizada, contribui para uma melhor estabilização das fraturas com um mínimo de manipulação dos fragmentos, a fim de manter sua vascularização, menores danos aos tecidos moles e o potencial de consolidação ser maior e permitindo, assim, uma carga precoce. No entanto, isto não a isenta de complicações, sendo a infecção pós-operatória a mais temida. Objetivo: Analisar as publicações científicas sobre as complicações que mais acometem os pacientes submetidos a esta técnica cirúrgica. Metodologia: Revisão da literatura através de uma pesquisa bibliográfica, localizada através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) Resultado: Foram avaliados 20 artigos científicos e, observamos um total de 326 pacientes, nos quais encontramos 215 complicações. Destas complicações, a anisomelia tem uma maior incidência (50,70%); falha na consolidação vem em seguida (17,21%); infecção de partes moles (6,98%); limitação do arco do movimento do joelho (5,58%); desvio rotacional (4,65%); desvio angular (4,19%); inserção da haste na bursa (2,33%); embolia gordurosa (1,86%); pneumonia (1,40%), dor (0,93%), infecção da ferida operatória (0,93%) e embolia pulmonar (0,93%), osteomielite (0,47%), necrose epifisária (0,47%), TVP (0,47%), insuficiência respiratória (0,47%) e perfuração do córtex do colo femural (0,47%). Considerações finais: Foi observado um número muito reduzido nas complicações com esta técnica, não considerando qualquer outro fator que venha a desencadeála. Nas próximas pesquisas, deverão ser analisados se estes valores são referentes a técnica realizada ou a diminuição dos fatores de risco para a realização do procedimento cirúrgico. 
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