Morbidade referida e uso dos serviços de saúde por mulheres trabalhadoras, município de São Paulo

OBJETIVO: O trabalho tem sido incorporado ao cotidiano das mulheres, levando-as a realizar dupla jornada e conciliar múltiplos papéis. Assim, realizou-se estudo para conhecer as queixas de morbidade e o uso dos serviços de saúde pela mulher trabalhadora. MÉTODOS: Estudou-se, por meio de inquér...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Hauptverfasser: Gomes Keila R O (VerfasserIn), Tanaka Ana Cristina d'A (VerfasserIn)
Format: Buch
Veröffentlicht: Universidade de São Paulo, 2003-01-01T00:00:00Z.
Schlagworte:
Online-Zugang:Connect to this object online.
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!

MARC

LEADER 00000 am a22000003u 4500
001 doaj_72fbfb3b2d5e48d9b71a8cff7788ba69
042 |a dc 
100 1 0 |a Gomes Keila R O  |e author 
700 1 0 |a Tanaka Ana Cristina d'A  |e author 
245 0 0 |a Morbidade referida e uso dos serviços de saúde por mulheres trabalhadoras, município de São Paulo 
260 |b Universidade de São Paulo,   |c 2003-01-01T00:00:00Z. 
500 |a 0034-8910 
500 |a 1518-8787 
520 |a OBJETIVO: O trabalho tem sido incorporado ao cotidiano das mulheres, levando-as a realizar dupla jornada e conciliar múltiplos papéis. Assim, realizou-se estudo para conhecer as queixas de morbidade e o uso dos serviços de saúde pela mulher trabalhadora. MÉTODOS: Estudou-se, por meio de inquérito domiciliar, morbidade aguda (30 dias antes da coleta de dados) e crônica referida por população de 1.157 mulheres, na faixa etária de 10 a 49 anos, residentes na Região Sul do município de São Paulo. Os dados foram coletados de janeiro de 1992 a janeiro de 1993. Analisou-se a relação entre ter ou não atividade remunerada e idade, situação conjugal, escolaridade e nível social, baseado na ocupação informada pela mulher. RESULTADOS: Verificou-se que houve maior freqüência de queixa de morbidade aguda ou crônica entre mulheres que informaram ter atividade remunerada. Também foi entre essas mulheres que houve tendência à menor freqüência de procura por atendimento médico motivada pelo problema de saúde referido. As doenças respiratórias, em especial as gripes (72/1.000), foram as queixas agudas mais prevalentes, seguidas das queixas de dor abdominal e pélvica (13,2/1.000) cefaléia (11,4/1.000) e hipertensão (9,5/1.000). Quanto às queixas crônicas, as maiores prevalências foram de hipertensão (39,7%0), dorsopatias (26,5%0), bronquite (24,6%0) e gastrite e duodenite (24,6%0). CONCLUSÕES: As mulheres trabalhadoras queixaram-se mais de problemas de saúde que as donas de casa, mas utilizaram tanto quanto ou menos os serviços de saúde, para a maioria das causas de morbidade analisadas. 
546 |a EN 
546 |a ES 
546 |a PT 
690 |a Saúde da mulher 
690 |a Trabalho feminino 
690 |a Morbidade 
690 |a Saúde ocupacional 
690 |a Fatores socioeconômicos 
690 |a Serviços de saúde/utilização 
690 |a Morbidade referida 
690 |a Public aspects of medicine 
690 |a RA1-1270 
655 7 |a article  |2 local 
786 0 |n Revista de Saúde Pública, Vol 37, Iss 1, Pp 75-82 (2003) 
787 0 |n http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102003000100012 
787 0 |n https://doaj.org/toc/0034-8910 
787 0 |n https://doaj.org/toc/1518-8787 
856 4 1 |u https://doaj.org/article/72fbfb3b2d5e48d9b71a8cff7788ba69  |z Connect to this object online.