Representações sociais de médicos da Atenção Primária sobre a atenção à saúde para pessoas com deficiência

O presente artigo objetivou analisar as representações sociais de médicos atuantes na Estratégia Saúde da Família sobre atendimento à saúde para pessoas com deficiência (PcD). Utilizou-se a Teoria das Representações Sociais, com abordagem estrutural da Teoria do Núcleo Central, a partir...

Whakaahuatanga katoa

I tiakina i:
Ngā taipitopito rārangi puna kōrero
Ngā kaituhi matua: Viviane Braga Lima Fernandes (Author), Paulo Afrânio Sant'Anna (Author), Jucimere Fagundes Durães Rocha (Author), Bruna Souza Aguiar (Author), Priscila Ribeiro Maia (Author), Antônio Prates Caldeira (Author)
Hōputu: Pukapuka
I whakaputaina: Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp), 2023-08-01T00:00:00Z.
Ngā marau:
Urunga tuihono:Connect to this object online.
Ngā Tūtohu: Tāpirihia he Tūtohu
Kāore He Tūtohu, Me noho koe te mea tuatahi ki te tūtohu i tēnei pūkete!
Whakaahuatanga
Whakarāpopototanga:O presente artigo objetivou analisar as representações sociais de médicos atuantes na Estratégia Saúde da Família sobre atendimento à saúde para pessoas com deficiência (PcD). Utilizou-se a Teoria das Representações Sociais, com abordagem estrutural da Teoria do Núcleo Central, a partir da técnica de evocação de palavras analisadas pelos softwares Evoc® e Iramutec®. Participaram da pesquisa 109 médicos, predominantemente jovens e mulheres. A atenção às PcD se orienta por uma prática incompleta, insegura e permeada pelo receio de médicos que referem lacunas no processo de formação profissional, além de haver dificuldades de comunicação com pacientes identificados como PcD. Poucos médicos apresentam relatos mais inclusivos na assistência de PcD. Predominam as percepções restritas ao corpo, normatizadas pelo modelo biomédico e que ignoram as estruturas sociais.
Whakaahutanga tūemi:1807-5762
10.1590/interface.220292