Angiohistiocitoma de Células Multinucleadas

O angiohistiocitoma de células multinucleadas (ACM) é uma entidade rara, cuja patogenia não está completamente compreendida. É mais comum em mulheres de meia-idade e caracteriza-se por pápulas ou nódulos eritematovioláceos, habitualmente assintomáticos e localizados predominantemente nas extremidade...

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Main Authors: André Melícia (Author), Sara Lestre (Author), Elvira Bártolo (Author)
Format: Book
Published: Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia, 2020-12-01T00:00:00Z.
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520 |a O angiohistiocitoma de células multinucleadas (ACM) é uma entidade rara, cuja patogenia não está completamente compreendida. É mais comum em mulheres de meia-idade e caracteriza-se por pápulas ou nódulos eritematovioláceos, habitualmente assintomáticos e localizados predominantemente nas extremidades. O diagnóstico é fundamentalmente histopatológico, consistindo em alterações típicas na derme, nomeadamente na proliferação de pequenos vasos e na presença de células gigantes multinucleadas. A sua evolução é benigna, embora persistente, havendo poucos casos relatados de remissão espontânea. Apresenta-se o caso de um homem de 48 anos com diagnóstico de ACM, manifestando-se por pápulas e nódulos assintomáticos, agrupados no dorso de ambas as mãos, com um ano de evolução. O diagnóstico foi determinado pelo exame histopatológico, excluindo-se outros diagnósticos diferenciais. Com este relato de caso pretende-se contribuir para o conhecimento sobre esta patologia e destacar a complementaridade entre a observação clínica e a análise histopatológica. 
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