O contexto diagnóstico de indivíduos com autismo leve

Introdução:A Síndrome de Asperger (AS)é um distúrbio do neuro desenvolvimento;  parte do diagnóstico definido como Transtorno do Espectro Autista (TEA), também considerado como autismo leve, segundo a nova classificação do Manual Estatístico e Diagnóstico de Doenças Mentais (DSM-5). Indi...

Ամբողջական նկարագրություն

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Մատենագիտական մանրամասներ
Հիմնական հեղինակներ: Simone Secco da Rocha (Հեղինակ), Ana Luiza Bossolani Martins (Հեղինակ), Vanessa Figueiredo Corrêa (Հեղինակ), Ana Carolina Carvalho Cardoso (Հեղինակ), Marília Capuço Oliveira (Հեղինակ), Agnes Cristina Fett-Conte (Հեղինակ)
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Հրապարակվել է: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, 2023-04-01T00:00:00Z.
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520 |a Introdução:A Síndrome de Asperger (AS)é um distúrbio do neuro desenvolvimento;  parte do diagnóstico definido como Transtorno do Espectro Autista (TEA), também considerado como autismo leve, segundo a nova classificação do Manual Estatístico e Diagnóstico de Doenças Mentais (DSM-5). Indivíduos com AS apresentam déficits sociais e comportamentos estereotipados. Objetivo: Investigar o contexto e trajetória do diagnóstico de AS, desde a idade de percepção dos sintomas, idade da primeira avaliação clínica, a hipótese diagnóstica que precedeu o diagnóstico conclusivo, período de tempo entre a percepção dos sintomas e o diagnóstico conclusivo, a especialidade do profissional que diagnosticou e as principais recomendações recebidas no diagnóstico. Casuística e Métodos: Quarenta e quatro indivíduos; 38 homens e seis mulheres foram investigados por meio de avaliação clínica e entrevista semiestruturada. Resultados: A idade da percepção de que havia algo de diferente variou de um a nove anos (média=3.2 anos), e os primeiros a percebê-lo foram os pais (57%), e os últimos foram os profissionais da saúde (7%). A primeira avaliação diagnóstica foi realizada entre um e 15 anos de idade. O diagnóstico inicial mais comum foi de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (34,1%) realizado na maioria parte pelo neurologista (54,5%). O tempo médio entre a percepção de que havia algo de diferente no desenvolvimento da criança e o diagnóstico de SA foi de 7,8 anos, realizado por psiquiatras na maioria dos casos (61,3%).  As principais recomendações foram frequentar escola regular (68,1%), realizar psicoterapia (59%), usar medicação (56,8%), realizar Fonoterapia (38,6%) e avaliação genética (36,3%). Conclusão: Os resultados mostram que o contexto do diagnóstico de AS faz-se tardio; mesmo do fenótipo comportamental considerado mais brando é complexo. A maioria dos profissionais da saúde não está preparada o suficiente para detecção precoce de SA, o que também compromete a intervenção imediata, isto é, essencial   nestes casos. 
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