Abordagem não farmacológica no controlo das náuseas e vómitos induzidos pela quimioterapia

As náuseas e vómitos são dos efeitos secundários mais referidos pelos doentes submetidos a tratamentos com quimioterapia. Estes assumem um impacto negativo na qualidade de vida dos doentes, na medida em que interferem nas actividades de vida diárias; induzem o aparecimento de complicações tai...

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Xehetasun bibliografikoak
Egile nagusia: Maria de Fátima Rodrigues Francisco (Egilea)
Formatua: Liburua
Argitaratua: Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesa, 2008-09-01T00:00:00Z.
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520 |a As náuseas e vómitos são dos efeitos secundários mais referidos pelos doentes submetidos a tratamentos com quimioterapia. Estes assumem um impacto negativo na qualidade de vida dos doentes, na medida em que interferem nas actividades de vida diárias; induzem o aparecimento de complicações tais como anorexia e déficits nutricionais, aumentando o índice de morbilidade, com consequências a nível económico e social, e na sobrevida dos doentes. A terapêutica anti-emética utilizada actualmente como profilaxia nos tratamentos de quimioterapia inclui antagonistas dos receptores 5HT3 de 1ª e 2ª geração; corticosteróides; antagonistas dos receptores de dopamina e antagonistas dos receptores NK1. Contudo, apesar dos inúmeros avanços em termos de terapêuticas farmacológicas, as náuseas e vómitos constituem ainda um problema significativo para os doentes submetidos a quimioterapia. A abordagem não farmacológica pode ser uma metodologia complementar à abordagem farmacológica utilizada actualmente. A acupunctura é provavelmente a abordagem mais credível, e que reúne maior consenso no panorama da comunidade médica internacional. Existem poucos estudos que comprovem a eficácia da acupunctura no controlo das náuseas e vómitos induzidos pela quimioterapia. Contudo, os existentes são peremptórios em afirmar a sua eficácia, sendo a mesma aceite em inúmeros países e inserida nos seus sistemas de saúde como uma abordagem alternativa ou complementar. É, contudo, ainda uma prática não reconhecida no nosso Sistema Nacional de Saúde. 
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