Da impossibilidade do flanar à potencialidade do vadiar
Nos últimos anos, a etnografia afirmou-se como ferramenta importante para as pesquisas em educação e a figura do flâneur, apresentada pelo poeta Charles Baudelaire, destacou-se como metáfora para o etnógrafo. Por entendermos que esta figura não se coaduna com nosso contexto, neste ensaio prop...
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Format: | Book |
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Universidade de Brasília,
2021-10-01T00:00:00Z.
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Summary: | Nos últimos anos, a etnografia afirmou-se como ferramenta importante para as pesquisas em educação e a figura do flâneur, apresentada pelo poeta Charles Baudelaire, destacou-se como metáfora para o etnógrafo. Por entendermos que esta figura não se coaduna com nosso contexto, neste ensaio propomos a vadiagem enquanto representação para a postura etnográfica das pesquisas acadêmicas em educação, em especial para o Currículo Cultural da Educação Física, por este tomá-la como parte constitutiva da ação pedagógica. Advogamos que as figuras do vadio e da vadia estão de acordo com os desafios sociais, políticos e culturais que enfrentam a educação (física) destes tempos. |
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Item Description: | 10.26512/lc27202138933 1516-4896 1981-0431 |