O acesso aberto (na UMinho e no mundo): onde estamos e por onde vamos?

O acesso aberto à literatura científica, que se definiu e formalizou, tal como hoje o entendemos, há 12 anos através da Declaração de Budapeste, conheceu um significativo desenvolvimento na última década. A Universidade do Minho foi uma das instituições pioneiras na implementação do aces...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Author: Eloy Rodrigues (Author)
Format: Book
Published: Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 2014-05-01T00:00:00Z.
Subjects:
Online Access:Connect to this object online.
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!

MARC

LEADER 00000 am a22000003u 4500
001 doaj_89cfaea33a2849899a2899e22ebc7b1b
042 |a dc 
100 1 0 |a Eloy Rodrigues  |e author 
245 0 0 |a O acesso aberto (na UMinho e no mundo): onde estamos e por onde vamos? 
260 |b Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz),   |c 2014-05-01T00:00:00Z. 
500 |a 10.3395/reciis.v8i2.631 
500 |a 1981-6278 
520 |a O acesso aberto à literatura científica, que se definiu e formalizou, tal como hoje o entendemos, há 12 anos através da Declaração de Budapeste, conheceu um significativo desenvolvimento na última década. A Universidade do Minho foi uma das instituições pioneiras na implementação do acesso aberto. O seu repositório institucional ? o RepositóriUM, criado em 2003 ? afirmou-se e consolidou-se, dentro e fora da instituição, como um caso de sucesso, para o qual contribuiu decisivamente o estabelecimento de uma política institucional de autoarquivo da sua produção científica. A partir da experiência da Universidade do Minho nos últimos dez anos, bem como da análise do desenvolvimento global do acesso aberto no mesmo período, este artigo pretende avaliar e discutir o atual momento do acesso aberto em todo o mundo. Afirmamos que o acesso aberto se afigura já como inevitável, mas que existe ainda muita incerteza sobre a forma e o ritmo da transição para o acesso aberto e que essa transição poderá ser dirigida pela comunidade científica e as suas instituições ou pela indústria da publicação científica. Concluímos apresentando algumas das principais orientações da estratégia para o acesso aberto que a Universidade do Minho irá prosseguir nos próximos anos.   
546 |a EN 
546 |a ES 
546 |a PT 
690 |a Acesso aberto 
690 |a Repositórios 
690 |a Revistas 
690 |a Políticas de Acesso Aberto 
690 |a Communication. Mass media 
690 |a P87-96 
690 |a Public aspects of medicine 
690 |a RA1-1270 
655 7 |a article  |2 local 
786 0 |n RECIIS, Vol 8, Iss 2 (2014) 
787 0 |n https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/631 
787 0 |n https://doaj.org/toc/1981-6278 
856 4 1 |u https://doaj.org/article/89cfaea33a2849899a2899e22ebc7b1b  |z Connect to this object online.