"Se pudesse ressurgir, viria como o vento". Narrativas da dor: corporalidade e emoções na experiência da travestilidade
O artigo se propõe a avaliar, através da pesquisa empírica feita com um grupo de sete travestis, dos 23 aos 40 anos, residentes na cidade de Recife (PE), como são realizadas e reinventadas as táticas de modificações corporais vividas como elementos centrais de identificação emocional na exp...
Saved in:
Main Author: | |
---|---|
Format: | Book |
Published: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
|
Subjects: | |
Online Access: | Connect to this object online. |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
MARC
LEADER | 00000 am a22000003u 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | doaj_8b22f0e372814c48a391cbcd3767dce9 | ||
042 | |a dc | ||
100 | 1 | 0 | |a Adrianna Figueiredo |e author |
245 | 0 | 0 | |a "Se pudesse ressurgir, viria como o vento". Narrativas da dor: corporalidade e emoções na experiência da travestilidade |
260 | |b Universidade do Estado do Rio de Janeiro. | ||
500 | |a 1984-6487 | ||
500 | |a 10.1590/S1984-64872011000300005 | ||
520 | |a O artigo se propõe a avaliar, através da pesquisa empírica feita com um grupo de sete travestis, dos 23 aos 40 anos, residentes na cidade de Recife (PE), como são realizadas e reinventadas as táticas de modificações corporais vividas como elementos centrais de identificação emocional na experiência da travestilidade. Por meio das narrativas da dor, procura-se perceber como são agenciadas duas linguagens nas redes afetivas das travestis, formuladas de acordo com uma dupla qualificação da dor. Segundo o que chamamos de linguagem de satisfação, nota-se que a dor, os riscos e o perigo imbricados nos procedimentos metamórficos de autoconstrução corporais, quando postos em contraponto com a satisfação de seus resultados, são significados como insuficientes diante do desejo de transformação. Em contraste, a linguagem política, em que se utiliza um expediente comum, baseado nas compartilhadas histórias de abjeções sociais, faz uso do conteúdo simbólico de negatividade e desfavor da dor quando se trata de significar emocionalmente seus relacionamentos com a sociedade mais ampla. | ||
546 | |a EN | ||
546 | |a ES | ||
546 | |a PT | ||
690 | |a travestilidade | ||
690 | |a corporalidade | ||
690 | |a emoções | ||
690 | |a dor | ||
690 | |a sexualidade | ||
690 | |a Public aspects of medicine | ||
690 | |a RA1-1270 | ||
690 | |a The family. Marriage. Woman | ||
690 | |a HQ1-2044 | ||
655 | 7 | |a article |2 local | |
786 | 0 | |n Sexualidad, Salud y Sociedad: Revista Latinoamericana, Iss 8, Pp 90-112 | |
787 | 0 | |n http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-64872011000300005&lng=en&tlng=en | |
787 | 0 | |n https://doaj.org/toc/1984-6487 | |
856 | 4 | 1 | |u https://doaj.org/article/8b22f0e372814c48a391cbcd3767dce9 |z Connect to this object online. |