Autopercepção de competência profissional no estágio curricular supervisionado em educação especial no curso de licenciatura de educação física
O objetivo do estudo foi de analisar autopercepção da competência profissional de estudantes que realizaram o Estágio Curricular Supervisionado (ECS) em Educação Especial no curso de Licenciatura de Educação Física. O estudo descritivo de corte transversal teve a amostra de 28 acadêmicos q...
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Universidade Estadual do Oeste do Paraná,
2018-01-01T00:00:00Z.
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Summary: | O objetivo do estudo foi de analisar autopercepção da competência profissional de estudantes que realizaram o Estágio Curricular Supervisionado (ECS) em Educação Especial no curso de Licenciatura de Educação Física. O estudo descritivo de corte transversal teve a amostra de 28 acadêmicos que estavam matriculados na disciplina de Estágio Curricular II ofertada no 4° ano do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual de Londrina. O instrumento de coleta de dados foi composto por questionário sociodemográfico e pela Escala de Autopercepção de Competência Profissional em Educação Física e Desportos. Para a análise dos dados estatísticos empregou-se o teste t e qui-quadrado para grupo único. Considerou-se no estudo o nível de significância de 95% (p<0,05). Os resultados evidenciaram que os estudantes estagiários (EE) demonstraram competência profissional apenas na habilidade de motivação. Além disso, os EE que apresentaram experiência prévia com pessoas com necessidades especiais apresentavam-se maiores índices de autopercepção de competência profissional nos assuntos relacionados a disciplina dos alunos e planejamento de atividades. Os EE que não tinham experiências na regência de classe se sentiam mais competentes nos assuntos disciplinares e de ação pedagógica, na dimensão conhecimentos e na avaliação global da competência profissional. Por fim, os EE que participavam de projetos de ensino eram mais críticos frente o indicador autorreflexão. Por fim, conclui-se que a autopercepção de competência profissional dos EE era baixa, sendo que a experiência de convivência com pessoas com necessidades especiais apresentou impacto positivo frente ao grupo investigado, enquanto que a experiência na regência de classe e participação de projetos de ensino favoreceu no surgimento do senso crítico frente à autopercepção de competência profissional. |
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Item Description: | 10.36453/2318-5104.2018.v16.n1.p207 2318-5104 2318-5090 |