Repercussões maternas e fetais da analgesia obstétrica: uma revisão integrativa
A analgesia epidural em obstetrícia é ainda hoje tema repleto de controvérsias no cenário científico, devido à grande diversidade de esquemas analgésicos disponíveis. Objetivo: Identificar as repercussões maternas e fetais do uso de analgesias no trabalho de parto, relacionar as drogas mais...
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Format: | Book |
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Universidad Nacional de Colombia,
2015-05-01T00:00:00Z.
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Summary: | A analgesia epidural em obstetrícia é ainda hoje tema repleto de controvérsias no cenário científico, devido à grande diversidade de esquemas analgésicos disponíveis. Objetivo: Identificar as repercussões maternas e fetais do uso de analgesias no trabalho de parto, relacionar as drogas mais utilizadas, dosagens seguras e os critérios de indicação, bem como analisar os efeitos da analgesia sobre a mãe e o feto. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de 21 publicações das bases lilacs e SciELO, por meio dos descritores parto, parto humanizado, parto normal, analgesia obstétrica e analgesia epidural, no período 1995-2011. Resultados: Em relação à analgesia epidural na condução do trabalho de parto segundo tipo de bloqueio, houve maior utilização das técnicas peridural (28,6%) e peridural contínua (14,3%). Quanto às drogas utilizadas nos grupos principais observou-se predominância na utilização do sufentanil (33,3%) e bupivacaína (28,6%) em suas diferentes concentrações e baricidades. Os efeitos adversos mais comuns foram: prurido, náuseas e hipotensão arterial. Quanto às repercussões fetais, evidenciou-se maior índice de acidose fetal relacionado à bupivacaína. Conclusões: O desenvolvimento científico na área contribui para uma prática obstétrica mais individualizada e humana. |
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Item Description: | 0121-4500 10.15446/av.enferm.v33n2.52176 |