ALIMENTAÇÃO DE CRIANÇAS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA

RESUMO Objetivo: Avaliar a frequência do aleitamento materno e a introdução da alimentação complementar em crianças de zero a 24 meses. Métodos: Estudo transversal de base populacional, composto por amostra representativa de crianças menores de 24 meses da cidade de Montes Claros, Minas Gera...

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Main Authors: Wanessa Casteluber Lopes (Author), Fúlvia Karine Santos Marques (Author), Camila Ferreira de Oliveira (Author), Jéssica Alkmim Rodrigues (Author), Marise Fagundes Silveira (Author), Antônio Prates Caldeira (Author), Lucinéia de Pinho (Author)
Format: Book
Published: Sociedade de Pediatria de São Paulo.
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520 |a RESUMO Objetivo: Avaliar a frequência do aleitamento materno e a introdução da alimentação complementar em crianças de zero a 24 meses. Métodos: Estudo transversal de base populacional, composto por amostra representativa de crianças menores de 24 meses da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. A coleta de dados foi realizada em 2015 por meio de entrevista, realizada nos domicílios dos participantes, com os responsáveis pelas crianças. Aplicou-se um questionário para avaliar a situação sociodemográfica da família, as características materno-infantis e o consumo alimentar. A análise de sobrevivência foi utilizada para calcular a prevalência e a duração mediana dos padrões de aleitamento materno e introdução da alimentação complementar. Resultados: Ao completarem 180 dias de vida, 4,0% das crianças estavam em aleitamento materno exclusivo, 22,4%, em aleitamento materno predominante, e 43,4%, em aleitamento materno complementar. As crianças já recebiam água (56,8%), suco natural/fórmula infantil (15,5%) e leite de vaca (10,6%) no terceiro mês de vida. Aos 12 meses de idade, o suco artificial foi oferecido para 31,1% das crianças e 50,0% já consumiam doces. E antes de completar um ano de idade, 25,0% das crianças já haviam consumido macarrão instantâneo. Conclusões: A introdução da alimentação complementar mostrou-se precoce para líquidos, mel, açúcar e guloseimas, próxima da adequação para alimentos sólidos e semissólidos, o que pode afetar diretamente o sucesso do aleitamento materno. As práticas alimentares inadequadas identificadas são capazes de comprometer a saúde da criança; por isso, ressalta-se a importância de realizar ações para a promoção do aleitamento materno acompanhadas de orientações para a introdução da alimentação complementar. 
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