<b>Aprender e ensinar química, para quê?</b>
Este artigo reflete a respeito dos conhecimentos escolares de química e seu sentido nas aplicações cotidianas. O senso comum afirma, porém, que tais aprendizagens pouco contribuem para as pessoas que não possuem vínculo direto com esta área. Metodologicamente, as análises e reflexões são d...
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Format: | Book |
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Universidade Federal de Santa Maria,
2011-09-01T00:00:00Z.
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Summary: | Este artigo reflete a respeito dos conhecimentos escolares de química e seu sentido nas aplicações cotidianas. O senso comum afirma, porém, que tais aprendizagens pouco contribuem para as pessoas que não possuem vínculo direto com esta área. Metodologicamente, as análises e reflexões são decorrentes da prática cotidiana em sala de aula na área de química e também de inserção no Movimento de Mulheres Camponesas (MMC - R/S) bem como atuação na educação popular. A coleta de dados apresentados é fruto de observações e registros em diários de campo desde o processo de avaliação escolar, práticas em sala de aula e no Movimento popular, especialmente em reuniões e encontros de mulheres. Como resultado, apresenta-se a necessidade de comprometimentos individuais e coletivos em espaços escolares ou extra-escolares em vista de uma re-ligação teoria-prática na ensinança. Com relação às conclusões, se afirma que os educadores e educadoras só podem ensinar aquilo que aprenderam enquanto profissionais, e, mediante este fato, aponta-se o desafio da formação destes em vista de uma perspectiva para novos saberes e fazeres. A química está bem mais fora do que dentro das fórmulas livrescas, mas isto não significa que esteja excluída da escola. Faz-se necessário enxergá-la num contexto abrangente e potencializar a ligação com a vida e o universo dos sujeitos escolares |
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Item Description: | 10.5902/19846444918 1984-6444 |