Comparação de dois protocolos de avaliação de preensão manual em ciclistas da modalidade BMX

Objetivo: Este estudo objetivou caracterizar os parâmetros da curva de força de preensão manual ao longo do tempo, utilizando dois protocolos de avaliação (contínuo e intervalar) em atletas de BMX. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 10 ciclistas da modalidade BMX do sexo masculin...

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Main Authors: Robson da Silva Miranda (Author), Luciano Bernardes Leite (Author), Larissa Quintão Guilherme (Author), Rusdael Mauro Bandeira Cadrozo (Author), Sebastião Felipe Ferreira Costa (Author), Leonardo Mateus Teixeira de Resende (Author), Lucas Rogério dos Reis Caldas (Author), Guilherme de Azambuja Pussieldi (Author)
Format: Book
Published: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício, 2023-11-01T00:00:00Z.
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Summary:Objetivo: Este estudo objetivou caracterizar os parâmetros da curva de força de preensão manual ao longo do tempo, utilizando dois protocolos de avaliação (contínuo e intervalar) em atletas de BMX. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 10 ciclistas da modalidade BMX do sexo masculino, com idade entre 21 e 27 anos e com mais de cinco anos de experiência em competições e filiados à federação esportiva da modalidade. No protocolo intervalar, realizou-se uma contração por segundo durante 30 segundos. Os dados foram coletados de forma randomizada entre os membros dominantes e não dominantes dos voluntários, sendo feita uma única coleta em cada membro por protocolo. Para verificar a normalidade dos dados foi utilizado o teste de Shapiro-Will. Para comparar a força máxima e do tempo para atingir a força máxima entre a mão direita vs. mão esquerda, e entre os protocolos contínuo vs. intervalar, utilizou-se o teste t de Student. A análise do comportamento da força de preensão manual ao longo do tempo foi realizada por meio da ANOVA two way de medidas repetidas, seguida do post hoc de Tukey. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A mão não-dominante foi capaz de atingir a força máxima em menor período em ambos os protocolos. Não houve diferença significativa entre os membros nas forças máxima e média geradas. Conclusão: Constatou-se que a força de preensão manual máxima foi similar nos dois protocolos utilizados em comparação a mão dominante e não-dominante.
Item Description:1981-9900