Barreiras à higiene das mãos num serviço de urgência segundo os profissionais de saúde

Enquadramento: a higienização das mãos é considerada a medida mais simples e efetiva na redução de infeções associadas aos cuidados de saúde. Objetivos: analisar a perceção dos profissionais de saúde de um serviço de urgência acerca das barreiras às boas práticas de higienização da...

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Main Authors: Filomena Silva (Author), Pedro Costa (Author), Fátima Braga (Author), Silvana Martins (Author)
Format: Book
Published: Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa, 2024-11-01T00:00:00Z.
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520 |a Enquadramento: a higienização das mãos é considerada a medida mais simples e efetiva na redução de infeções associadas aos cuidados de saúde. Objetivos: analisar a perceção dos profissionais de saúde de um serviço de urgência acerca das barreiras às boas práticas de higienização das mãos. Metodologia: estudo quantitativo, descritivo, correlacional e transversal, desenvolvido num serviço de urgência médico-cirúrgica em Portugal. Recolha de dados com recurso a um questionário de caracterização sociodemográfico e à aplicação da escala "Barreiras à Adesão à Higiene das Mãos". Participaram no estudo 153 profissionais de saúde. No tratamento dos dados foram utilizadas medidas de tendência central, medidas de dispersão, correlações, estudos da fiabilidade e teste de diferenças de médias. O estudo obteve parecer favorável por parte da Comissão de Ética da Unidade de Saúde. Resultados: a Avaliação & Feedback é a barreira mais valorizada, enquanto a Formação & Treino foi a menos relevante enquanto barreira à higienização das mãos. Constatou-se diferenças estatisticamente significativas em todas as variáveis sociodemográficas, com exceção do sexo. Conclusão: o conhecimento das barreiras às práticas de higienização das mãos permite identificar fragilidades. O envolvimento da liderança com a equipa é decisivo para a mudança de comportamentos. 
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