PERCEPÇÃO DA PRÁTICA DA INSERÇÃO DA SONDA NASOGÁSTRICA EM PÓS-OPERATÓRIO

O estudo teve como base uma revisão sistemática de 4 artigos referentes ao tema, objetivando identificar nos artigos em periódicos indexados quanto à prática da inserção do cateterismo nasogástrico no pósoperatório, visto que o paciente submetido a cirurgias pode desenvolver quaisquer das...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Tiago Monteiro Gomes (Author), Débora de Paiva Lucena (Author), Fabiana Ferraz Queiroga Freitas (Author), Paulo Emanuel Silva (Author), Jogilmira Macêdo Silva (Author)
Format: Book
Published: Faculdades Nova Esperança, 2012-06-01T00:00:00Z.
Subjects:
Online Access:Connect to this object online.
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
Description
Summary:O estudo teve como base uma revisão sistemática de 4 artigos referentes ao tema, objetivando identificar nos artigos em periódicos indexados quanto à prática da inserção do cateterismo nasogástrico no pósoperatório, visto que o paciente submetido a cirurgias pode desenvolver quaisquer das complicações de um procedimento cirúrgico. Além dos cuidados pós-operatórios gerais, o médico e o enfermeiro permanecerão atentos às complicações imediatas que incluem: distensão abdominal, obstrução intestinal, hemorragias e deiscência da linha de sutura. Além disto, avaliarão se ocorrem complicações cirúrgicas gerais, tais como: choque, problemas pulmonares, trombose, evisceração, íleo paralítico e infecção. Geralmente, durante o período pós-operatório, o paciente precisará de uma sonda nasogástrica para prevenir a retenção de secreções gástricas. Estas sondas serão mantidas na mesma posição, abertas em drenagem por gravidade. Se a sonda nasogástrica estiver permeável (desobstruída), náuseas e vômitos não ocorrerão.
Item Description:1679-1983
2317-7160
10.17695/revnevol10n1p50 - 57