Interações medicamentosas potenciais em unidade de terapia intensiva adulto de um hospital público estadual

OBJETIVO: Identificar as interações medicamentosas potenciais em unidade de terapia intensiva adulto de um hospital público estadual. MÉTODOS: Estudo analítico, retrospectivo, observacional e transversal realizado em unidade de terapia intensiva adulto. Os fármacos prescritos foram coletados das pre...

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Main Authors: ANA HELENA DA SILVA GIMENES (Author), MÁRCIA MARIA FERREIRA BARONI (Author), PAULA JULIANI NASCIMENTO RODRIGUES (Author)
Format: Book
Published: Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 2019-03-01T00:00:00Z.
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520 |a OBJETIVO: Identificar as interações medicamentosas potenciais em unidade de terapia intensiva adulto de um hospital público estadual. MÉTODOS: Estudo analítico, retrospectivo, observacional e transversal realizado em unidade de terapia intensiva adulto. Os fármacos prescritos foram coletados das prescrições médicas para análise da ocorrência de interações medicamentosas potenciais e classificação, empregando-se o banco de dados Micromedex® DrugReax®. RESULTADOS: Foram analisadas 289 prescrições médicas e destas 65,40% apresentaram alguma interação medicamentosa potencial. Estas foram classificadas conforme a gravidade em: contra-indicado 8 (0,97%), grave 412 (50,25%), moderado 347 (42,32%) e menor 53 (6,46%). Além da gravidade, foram caracterizadas conforme a documentação disponível. As interações medicamentosas potenciais foram caracterizadas quanto ao risco a elas envolvidos, sendo a cardiotoxicidade e os problemas relacionados ao sistema nervoso central 57,3 % dos 948 riscos identificados. Foram caracterizadas ainda as estratégias de manejo e monitorização para cada interação medicamentosa potencial identificada, sendo o ajuste de dose de um ou ambos os fármacos que interagem e a monitorização dos sinais e sintomas as mais frequentes com 69,05%. CONCLUSÃO: Os resultados encontrados contribuem para o delineamento do perfil de risco relativo às interações medicamentosas potenciais em unidade de terapia intensiva e demonstra a necessidade de atuação do farmacêutico clínico nesta área, a fim de contribuir com a equipe multiprofissional na redução de riscos provenientes da terapia medicamentosa. 
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