Burnout em tenistas brasileiros infanto-juvenis

<p class="ResumoAbstract">O presente estudo teve como objetivo investigar a síndrome de burnout em tenistas infanto-juvenis brasileiros. A amostra foi composta por 88 tenistas sendo 69 meninos (M= 15.3 anos, DP= 1.2) e 19 meninas (M= 15.1 anos, DP= 1.3) que responderam ao Questioná...

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Main Authors: Pedro de Orleans Casagrande (Author), Alexandro Andrade (Author), Maick da Silveira Viana (Author), Diego Itibere Cunha Vasconcellos (Author)
Format: Book
Published: Desafio Singular, 2014-06-01T00:00:00Z.
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Summary:<p class="ResumoAbstract">O presente estudo teve como objetivo investigar a síndrome de burnout em tenistas infanto-juvenis brasileiros. A amostra foi composta por 88 tenistas sendo 69 meninos (M= 15.3 anos, DP= 1.2) e 19 meninas (M= 15.1 anos, DP= 1.3) que responderam ao Questionário de Burnout para Atletas e a um questionário de caracterização. Utilizou-se de estatística descritiva (frequências, percentuais, máximo e mínimo) e inferencial não-paramétrica (Kruskall-Wallis e Mann Whitney), estabelecendo-se significância de <em>p</em>< 0.05. Tenistas com menor tempo de prática (1 a 3 anos) apresentaram menores índices de exaustão física e emocional (<em>p</em>= 0.005,  D= −0.57) quando comparados com os que treinavam há mais tempo (4 a 7 anos). Tenistas com menor volume de treino (até 10 horas por semana) apresentaram maiores índices de burnout (<em>p</em>= 0.009, D= 0.33), desvalorização desportiva (<em>p</em>= 0.011, D= 0.56) e baixo senso de realização desportiva (<em>p</em>= 0.002, D= 0.44) do que os com maior volume (11 a 20 horas por semana). As associações encontradas vão ao encontro de pressupostos teóricos da síndrome de burnout em atletas e pesquisas que investigaram essa população.</p>
Item Description:1646-107X
2182-2972
10.6063/motricidade.10(2).2713